Pagou, entrou

Foto: Agência Brasil

Mais Lidos

  • Para a professora e pesquisadora, o momento dos festejos natalinos implicam a escolha radical pelo amor, o único caminho possível para o respeito e a fraternidade

    A nossa riqueza tem várias cores, várias rezas, vários mitos, várias danças. Entrevista especial Aglaé Fontes

    LER MAIS
  • Frente às sociedades tecnocientífcas mediadas por telas e símbolos importados do Norte Global, o chamado à ancestralidade e ao corpo presente

    O encontro do povo com o cosmo. O Natal sob o olhar das tradições populares. Entrevista especial com Lourdes Macena

    LER MAIS
  • Diante um mundo ferido, nasce Jesus para renovar o nosso compromisso com os excluídos. IHUCast especial de Natal

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

19 Julho 2019

As mudanças já haviam sido ventiladas pelo ministro da Saúde, Mandetta, e enfim vão sendo confirmadas. Terminaram as atividades do grupo de trabalho formado pelo MEC para reformular a reavaliação de diplomas de médicos formados no exterior: o Ministério vai mudar as regras. A promessa é aumentar a frequência do Revalida para que seja feito duas vezes por ano – hoje não há periodicidade definida e a última edição aconteceu em 2017.

A reportagem é publicada por Outra Saúde, 19-07-2019.

As faculdades particulares terão o seu papel. Hoje há dois modelos de avaliação de diplomas: o mais falado é o Revalida, mas além dele também é possível buscar editais de universidades públicas, que têm um processo em que analisam as disciplinas cursadas no exterior, verificando os conteúdos e fazendo complementação curricular. Este segundo modelo vai ser alterado. Os médicos vão poder buscar instituições privadas para fazer as aulas extras de disciplinas que não foram cursadas. “A lei diz que tem que ser feita universidade pública. Sabemos que, se jogar isso para o mercado privado, vai virar um ‘quem pagou, entrou’”, alerta, na Folha, o vice-presidente da Associação Médica Brasileira, Diogo Leite Sampaio.

Leia mais