Pontos da reforma da Previdência podem ser revistos, afirma Bolsonaro

Foto: Pexels

Mais Lidos

  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS
  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • COP30 se torna a “COP da Verdade” ao escancarar quem atua contra o clima

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

01 Março 2019

Se até agora não há sinais de greve geral contra a reforma da Previdência, começam a surgir indícios de que o caráter errático do governo Bolsonaro pode servir. Em café da manhã com jornalistas, o presidente afirmou ontem que o governo pode rever pontos da reforma. São eles: a limitação na concessão integral do Benefício de Prestação Continuada, a idade mínima para aposentadoria de trabalhadores rurais e para mulheres. Nesse último caso, Bolsonaro afirmou que pode passar de 62 anos para 60.

A informação é publicada por Outra Saúde, 01-03-2019.

A notícia gerou reações negativas na Câmara dos Deputados, segundo o G1, e desgosto para Paulo Guedes, segundo a Folha. No Congresso, alguns líderes consideraram a disposição em ceder positiva. Outros avaliam que é um tiro no pé do governo Bolsonaro anunciar que pode mudar o texto antes de a PEC começar a tramitar, o que só acontece no dia 12. Segundo a coluna Painel, aliados de Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmam que se o presidente “não está segurando a pressão de bancar uma proposta tão impopular, imagine os deputados”.

E um levantamento da XP Investimentos conclui que também o mercado está contando com uma “reforma mais magra” do que a projetada por Guedes. E 40% dos ouvidos acredita que a reforma só será apreciada no segundo semestre.

Remando contra a maré, a equipe de Guedes contratou até um call center para atender a população e tirar ‘dúvidas’.

Leia mais