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Os jovens e a Igreja precisam buscar o caminho da alegria do amor

Foto: Pixabay

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23 Outubro 2018

“Deixemo-nos interpelar pelo grito dos jovens hoje, em especial daqueles que estão morrendo em vida”, escreve o padre Juan Bytton, jesuíta e auditor do Sínodo dos Jovens. “A Igreja necessita curar-se, despojar-se de suas riquezas”, afirma nesse artigo, publicado por Religión Digital, 21-10-2018. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Eis o artigo.

Iniciou-se uma experiência profunda de ser igreja: o Sínodo dos Bispos. Como seu nome indica, se trata de uma reunião que convoca bispos do mundo todo. Conforme sugestão do Santo Padre, escolhe-se um tema. Esse ano, o tema será “os jovens, a fé e o discernimento vocacional”. Esse tema traz consigo várias novidades.

Junto aos Padres Sinodais, reúnem-se, todos os dias, 34 jovens, provenientes de todas partes do mundo, um grupo de auditores e especialistas. Ademais, pela primeira vez estão presentes 7 religiosas. Um bom passo, porém, precisa seguir caminhando para a inclusão de todo o povo de Deus.

As sessões do Sínodo têm duas partes: reuniões de todos os membros do Sínodo na grande sala, chamada Assembleia Geral, e os Círculos Menores, 14 no total, segundo os idiomas dos participantes. Em ambos se trabalha com base no Instrumentum Laboris, um documento que consta de três seções: Reconhecer, interpretar e escolher. O Sínodo, tem duração de um mês, cada semana para uma parte do Instrumentum Laboris e a última para a redação do documento final.

Com mais de 300 participantes, a experiência sinodal em Roma é uma verdadeira ONU eclesial. A diversidade de pessoas e culturas faz compreensível a existência de uma grande variedade de temas e percepções sobre os jovens. Entretanto, a atitude de todos está sendo a mesma: escutar. É o que pediu o papa Francisco desde o início, na homilia de Abertura do Sínodo: “Tentaremos nos colocar à escuta um dos outros para discernirmos juntos o que o Senhor está pedindo a sua Igreja”. Escutar é o primeiro requisito para mudar. E sabemos que como Igreja e sociedade necessitamos uma mudança. Que esta abertura para se escutar várias vozes vem justamente em um Sínodo dedicado aos jovens não é casualidade. Em sua força e capacidade de sonhar também a Igreja encontra o alento para caminhar.

Jovens e Igreja necessitam buscar esse caminho da alegria do amor, necessitam retomar a confiança e apostar na vida. Os avatares da história recente nos permitem reconhecer que é a fragilidade o primeiro ponto de encontro de ambos. Não se trata de buscar receitas, de saber quem tem a razão, ou qual preconceito prevalece. É o momento de estender pontes para caminhar por elas, e a atitude de escuta tem que ir acompanhada das atitudes de abertura e confiança. Um dos padres sinodais nas primeiras sessões afirmava: “A escuta é o primeiro passo para o perdão”. E creio que é assim. Um perdão que deve partir com toda humildade e exemplo desde a Igreja.

O título dessa reflexão nos leva ao Evangelho de Marcos 19, 17-22. Onde, um jovem rico pergunta a Jesus o que deve fazer para encontrar a plenitude da vida. Depois de revisar os mandamentos mais importantes, Jesus o olhou com amor. Vamos dando conta de que essa deve ser sempre a atitude da Igreja frente ao jovem que busca. No entanto, sabemos o final da história: o jovem se vai triste. Cremos que estamos no momento de nos perguntarmos por que se vai, por que hoje tantos jovens deixam a igreja, ou vivem de maneira indiferente sua dimensão espiritual e crente.

Talvez devamos cair em conta nas palavras de Jesus que seguem o relato: “Uma coisa te falta. Vai e vende tudo o que tem, dá aos pobres, assim terá um tesouro no céu. Depois, vem e me siga” (v.21). Essas são as palavras que agora corresponde a escuta da Igreja para poder responder com “valentia e parresia”: O que deve renunciar? Onde estão, em sua reflexão e ação, os pobres? Confia no tesouro ganhado no Ceú? É realmente seguidora de Jesus, dinâmica, ágil e humilde? ”.

Como vemos, esse Sínodo não está só abordando um grupo humano, em concreto, mas sim – a partir da situação atual da Igreja – está se vendo assim mesma, não como espelho, mas janela. Reconhecendo todas as suas forças e presença em tantos lugares de fronteira, é o momento em que reconhece com toda sinceridade os seus limites.

A Igreja necessita se curar. Despojar-se de suas riquezas, do que a faz cômoda, distante, autocomplacente. E o primeiro passo é reconhecer suas fragilidades saindo da lógica da “autopreservação e autorreferencialidade”. Deixar-nos interpelas pelo grito dos jovens hoje, em especial daqueles que estão morrendo em vida, renegam o presente e tem o futuro hipotecado. A problemática juvenil é diversa e complexa, e o Sínodo está disposto a escutá-la. Esperamos que essa mesma atitude seja a que anime a propor caminhos de acompanhamento, apoio e formação, para que a Igreja – e os jovens nela – siga sendo fiel ao Evangelho de Jesus, capaz de fazer “nova todas as coisas” (Ap 21, 5). Com esse Sínodo retomamos o caminho aberto pelo Concílio Vaticano II, o de uma Igreja constitutivamente sinodal. É fazer memória agradecida para ser profetas da esperança.

Como jesuíta, me toca apoiar de maneira especial na capacidade do discernimento sinodal. Disse o Papa com toda clareza no discurso inaugural: “O discernimento é o método e as vezes o objetivo que nos propomos: se funda na convicção de que Deus está atuando na história do mundo, nos acontecimentos da vida, nas pessoas que encontro e que me falam”. É o tempo de mudança e de mudar, de “alargar horizontes, dilatar o coração e transformar aquelas estruturas que hoje nos paralisam, nos apartem e distanciam de nossos jovens” (Homilia na Missa de Abertura do Sínodo). A reforma eclesial e pastoral reiniciada pelo papa Francisco está se reforçando com esses dias com essa experiência. Estamos caminhando juntos, e se nos deixamos guiar pelo Espírito, nada nem ninguém poderá deter a marcha de cura e salvador que Jesus começou.

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