A carícia de Macron no Papa Francisco: uma irreverência?

Mais Lidos

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

27 Junho 2018

Nestas horas, alguns jornais e jornalistas se debruçam sobre a carícia do presidente da França, Emmanuel Macron, no Papa Francisco, ao término, nessa terça-feira, 26, no Palácio Apostólico, da audiência que durou quase uma hora.

A nota é de Il Sismografo, 26-06-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eles a consideram não só incomum, inédita, surpreendente, inesperada... mas, acima de tudo, uma “irreverência”, um comportamento fora de lugar, como o do menino parisiense que, há alguns dias, destacando-se de um pequeno grupo que cantava a “Internacional”, chamou o chefe do Palácio do Eliseu de “Manu”.

(Foto: La Stampa)

O presidente francês, então, reagiu educadamente, mas de modo desproporcional. O audacioso jovenzinho teve que escutar pacientemente uma reprimenda presidencial um pouco exagerada, de professor irritado e quase ofendido. Tudo porque o presidente Macron considerou que a conduta do menino havia sido “irreverente”.

Tudo bem, senhor presidente... os jovens são assim.

Felizmente, nessa terça-feira, o Papa Francisco não considerou como “irreverente” a carícia do presidente Macron.

Também nesse caso está tudo bem... Como se sabe, os presidentes são assim.

Leia mais