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França: uma campanha eleitoral marcada pelo crescimento de promessas evangélicas

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12 Mai 2017

Desde domingo, a efervescência dos comentários parece ter batido todos os recordes. Assim como a campanha eleitoral presidencial interminável e surpreendente na França, que terminou com a vitória espetacular de Emmanuel Macron. Não pretendo, aqui, acrescentar um comentário a tantos outros. Prefiro a reagir a uma nota de Jean-Pierre Denis. (Nota de IHU On-Line: jornalista, editor da prestigiosa revista semanal francesa La Vie) Nas redes sociais, ele expressava a sua irritação, e com razão: “Os cristãos não são os coletadores de migalhas de fim de campanha”.

O comentário é de Jean-Claude Guillebaud, publicado por La Vie, 09-05-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Essa afirmação remetia a um fenômeno bastante estranho que merece uma reflexão. Eu falo daquela atração pelo “sinal” cristão que quase todos os candidatos deixaram entrever. Em uma França descristianizada, onde a religião é frequentemente demonizada, esse “sinal” continua constituindo “sentido”. É claro, é mais tática eleitoral do que expressão de convicção e de fé. No entanto, esse crescimento de promessas evangélicas, uma atrás da outra, faz sorrir.

Algumas são sinceras, outras, nos deixam perplexos. Lembremos que François Fillon tinha posto bem em vista a sua identidade cristã, que deveria ser a garantia da sua moralidade política e, assim, tranquilizar seus eleitores. Sendo cristão, ele não faria uma política muito brutal ou muito “thatcheriana”. A distância revelada muito cedo entre o “dizer” e o “fazer” desqualificou a sua candidatura, deixando a direita sem palavras.

Na época das primárias da direita e do centro, o seu infeliz rival, Alain Juppé, embora sem mostrar o “sinal” com igual insistência, também tinha se apressado em se referir ao Papa Francisco, assim como se cita um testemunho da própria moralidade.

Com maior destreza, Emmanuel Macron recordou a influência exercida sobre ele pelo pensamento do filósofo protestante Paul Ricoeur, do qual tinha sido um efêmero colaborador. Também nesse caso, tratava-se de tranquilizar o eleitor, dando a entender que o discípulo do filósofo cristão não poderia agir como um político cínico. Talvez seja verdade. Talvez não. O fato é que, mesmo aqui, o “sinal” foi chamado em resgate.

Da parte de Jean-Luc Mélenchon, o protesto antirreligioso (“Que nos deixem em paz com a religião!”) não deve fazer esquecer que o líder do La France Insoumise é, entre todos os candidatos, aquele cuja cultura cristã é a mais vasta e a mais profunda. Acrescentamos que o seu mentor, o economista Jacques Généreux, é um cristão de esquerda. E que não guarda segredo disso.

Por fim, não esqueçamos o episódio do dia 5 de maio passado: a “visita” mal calculada de Marine Le Pen e Nicolas Dupont-Aignan à Catedral de Reims, lugar cristão por excelência. Lá eram consagrados os reis da França. A importância dessa “fonte” cristã inspirou ao grande historiador Marc Bloch, assassinado pela Gestapo em junho de 1944, a célebre frase: “Existem duas categorias de franceses que nunca entenderão a história da França: aqueles que se recusam a vibrar com a recordação da consagração de Reims; aqueles que leem sem emoção o relato da festa da Federação”.

É aí que Marine Le Pen, pagã, caiu na armadilha. Ela se viu bloqueada na catedral por parte de jovens manifestantes que, evidentemente, consideravam que “o que é demais é demais”. De fato!

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