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O perigoso nacionalismo do presidente Trump, segundo a revista dos jesuítas americanos

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23 Janeiro 2017

“O nacionalismo não é uma força nova na política dos EUA. Desde o início, a narrativa nacional incluiu algo do excepcionalismo americano, a crença de que os Estados Unidos desempenha um papel vital e único na história do mundo. No entanto, essa arrogância mítica é estruturada como um falso messianismo na visão de Trump. "No alicerce das nossas políticas", disse ele, "haverá uma lealdade total aos Estados Unidos da América, e através de nossa lealdade ao nosso país nós vamos redescobrir nossa lealdade uns ao outros", afirma o editorial da revista América, 20-01-2017. A tradução é de Traduzido por Luísa Flores Somavilla.

Segundo o editorial, “cristãos patrióticos da persuasão política deveriam ver esse nacionalismo cego através da idolatria que reproduz. Pessoas que estudam a história do século XX devem enxergar o perigo claro que representa, especialmente para quem o nacionalismo inevitavelmente deixa para trás”.

Durante seu breve discurso de posse, o presidente Donald J. Trump pediu por um novo patriotismo que vai "elevar nossas vistas e curar nossas divisões". Após a campanha presidencial mais segregadora da era moderna, este sentimento seria bem-vindo. Mas o novo presidente também demonstrou por que ele é um mensageiro imperfeito. Usando a linguagem estridente que lembra a retórica combativa de sua campanha, Trump descreveu os EUA como um país caracterizado por crime generalizado e pobreza, infraestrutura decadente, fábricas fechadas e escolas públicas ineficazes.

Um retrato simplista, quase apocalíptico, que contém elementos de verdade, mas oculta a realidade da baixa taxa de desemprego, dos mercados em expansão e da diminuição das taxas de criminalidade. No entanto, ao descrever esta "carnificina americana" como o fez, Trump se colocou em posição de quem aponta culpados e nomeia o inimigo: o "establishment" político e econômico que " protegeu a si mesmo, mas não aos cidadãos do nosso país".

Longe de ser ferramenta de cura, a fala do presidente declarou guerra à globalização e às elites que detêm a maior parte dos lucros. A abordagem inicial de Trump foi baseada no nacionalismo à moda antiga: "Os EUA vão estar em primeiro lugar", disse ele, prometendo aos "homens e mulheres esquecidos de nosso país" que "todas as decisões" tomadas por ele "vão beneficiar os trabalhadores americanos e as famílias americanas".

Esta promessa é um eco ao discurso isolacionista do "America First" dos anos 30 e 40. É superficial e enganosa, na melhor das hipóteses. A política da elaboração de políticas públicas, especialmente em um ambiente altamente polarizado, é muitas vezes um jogo que não acrescenta em nada, no qual algumas pessoas se beneficiam e outras não. Na pior das hipóteses, "America First" é uma séria ameaça à solidariedade internacional que a paz e a justiça duradouras exigem. Nossos irmãos e irmãs vivem não só dentro das nossas fronteiras, mas em todo o mundo.  

O nacionalismo não é uma força nova na política dos EUA. Desde o início, a narrativa nacional incluiu algo do excepcionalismo americano, a crença de que os Estados Unidos desempenha um papel vital e único na história do mundo. No entanto, essa arrogância mítica é estruturada como um falso messianismo na visão de Trump. "No alicerce das nossas políticas", disse ele, "haverá uma lealdade total aos Estados Unidos da América, e através de nossa lealdade ao nosso país nós vamos redescobrir nossa lealdade uns ao outros".

Cristãos patrióticos da persuasão política deveriam ver esse nacionalismo cego através da idolatria que reproduz. Pessoas que estudam a história do século XX devem enxergar o perigo claro que representa, especialmente para quem o nacionalismo inevitavelmente deixa para trás. "A grandeza de nossa nação," escreveu o Bispo Robert McElroy para a revista América de nº 6, que será lançada em fevereiro, não está em um ídolo, "em posses ou poder, mas no desejo sempre desafiador do coração e da alma".

O recurso final da nossa unidade é a graça paciente de Deus, não a grandeza do Estado. Damos a César o que é de César, mas é em Deus que confiamos.

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