Fogo já consumiu mais de 20% da Terra Indígena Araribóia no MA

Imagem: CIMI

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

14 Setembro 2016

O fogo já atingiu mais de 20% da Terra Indígena Araribóia, no Maranhão, este ano. Apesar do número alarmante, o alcance das chamas é menor que em 2015, quando mais da metade dos 413 mil hectares do território ficou em chamas.

A reportagem é publicada por Radioagência nacional, 13-09-2016.

De acordo com Gabriel Zacharias, coordenador nacional do Prevfogo, no ano passado o incêndio começou no final de agosto, mas demorou mais de um mês para ser detectado.

Atualmente, 90 pessoas estão na região para combater o incêndio.

A Terra Indígena Araribóia fica em uma área de transição do cerrado para a floresta amazônica, o que torna o ambiente mais vulnerável a incêndios, como explica o coordenador do Prevfogo.

Durante o combate ao incêndio, brigadistas avistaram indígenas isolados do povo Awá, no início deste mês. Funcionários da Funai estão no local acompanhando os trabalhos e levantando informações sobre os isolados avistados na Terra Indígena Araribóia.

A fundação orientou que as equipes que trabalham no combate ao fogo não provoquem o contato com os índios. Deve-se, também, evitar trocar ou doar objetos, roupas e alimentos, porque podem transmitir doenças.

A Funai recomendou que qualquer avistamento deve ser informado imediatamente aos profissionais do órgão.

Leia mais...