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Enviado do Vaticano prevê que Papa Francisco pode visitar Rússia e China

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31 Mai 2016

Um dos diplomatas mais lendários e bem-sucedidos do Vaticano, assim como o cardeal que anunciou ao mundo o nome do novo pastor chefe da Igreja Católica em 13 de março de 2013, acredita que Papa Francisco pode se tornar o primeiro pontífice a visitar a Rússia e a China.

A reportagem é de Ines San Martin, publicada por Crux, 28-05-2016. A tradução é de Luísa Flores.

"Sim ... talvez, mas há muitas nuances a considerar", disse o cardeal francês Jean-Louis Tauran, durante um encontro com jornalistas espanhóis em Madrid na quarta-feira.

Antes de ser imortalizado como o homem que entoou "Habemus Papam" há três anos, Tauran era a voz da oposição moral do Vaticano à guerra do Iraque, em 2003. Ele trabalhou como secretário do Vaticano para as Relações com os Estados por mais de uma década, durante o papado do Papa João Paulo II, e hoje é o chefe do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso.

Notoriamente, foi Tauran quem disse a embaixadores do Vaticano, em fevereiro de 2003, que foram convocados para uma instrução de emergência em um esforço para afastar a invasão ao Iraque liderada pelos EUA, que qualquer ação militar demandava um mandado judicial internacional.

Frases do discurso de Tauran nessa sessão ainda ecoam: O mundo deve sustentar "a força da lei", disse ele, caso contrário, será condenado a sofrer "a lei da força".

(Para constar, o dom de Tauran para frases memoráveis permanece intacto, apesar de seus 73 anos de idade e sua saúde delicada. Em Madrid, sobre o tema dos três papas com os quais trabalhou, aqui está o que ele declarou: "As pessoas viajavam ao Vaticano para ver João Paulo II, para ouvir Bento XVI e para tocar o Papa Francisco")

Ele ainda está ativo no comando da agenda global do Vaticano. Entre outras coisas, seu escritório recentemente tornou possível uma reunião entre o Papa Francisco e o Grande Imã de Al-Azhar.

Embora Tauran, na quarta-feira, tenha se abstido de comentar mais sobre o tema de uma possível viagem papal à Rússia e à China, países jamais visitados por nenhum papa na era moderna, Francisco tem repetidamente manifestado seu desejo de visitar ambos os lugares.

Ir à China, por exemplo, ele disse que seria "seu sonho".

Amplamente consideradas arriscadas, viagens para Moscou e Pequim não parecem mais tão impensáveis, dado que Francis foi chamado de um papa de estreias - sendo seu encontro sem precedentes com o Patriarca ortodoxo russo Kirill em fevereiro apenas uma de uma longa lista.

No entanto, como Tauran lembrou, Francisco está longe de ser o primeiro papa interessado nessas visitas.

De acordo com o prelado francês, se o pontífice argentino conseguir pôr o pé em qualquer um dos dois países, ele estaria "realizando" um sonho de São João Paulo II, o primeiro papa eslavo, que sonhava em reunir a cristandade oriental e ocidental.

O fato de não ter conseguido realizar uma reunião com o chefe da Igreja Ortodoxa Russa era na verdade o "grande sofrimento de João Paulo II", de acordo com Tauran.

"Eu me encontrei com ele toda quarta-feira por 13 anos, e não houve uma ocasião em que ele não tenha conversado comigo sobre a Igreja Russa, era uma obsessão", disse o cardeal francês.

Tauran disse também que em meio ao crescimento do terrorismo fundamentalista em todo o mundo, a religião tem de ser considerada como "parte da solução", pois o mundo é "incompreensível" sem fé.

Falando sobre a recente visita de Papa Francisco à ilha grega de Lesbos, onde encontrou milhares de refugiados que fogem da violência no Oriente Médio, o cardeal disse que o Papa havia ficado "profundamente comovido" com a história de um homem muçulmano cuja esposa foi decapitada na frente de seus filhos por não ter renunciado à sua fé cristã.

"Este não é o Islã", disse ele.

"As religiões não são o perigo, o perigo são os seguidores que não se comportam bem", disse Tauran. Ele também fez um apelo para que os líderes religiosos "assumam a responsabilidade" de impedir o fundamentalismo islâmico, enfatizando que ele pediu que os líderes muçulmanos condenem energicamente o grupo terrorista ISIS.

A chave, ele acrescentou, é a educação, porque a maioria das pessoas que se juntam a esta organização "nunca sequer abriu o Alcorão".

Tauran também negou a existência de uma "guerra de religiões", embora admita o impacto negativo do terrorismo no diálogo inter-religioso, "minando"-o e tornando-o "frágil".

"Mas temos de perseverar [neste diálogo] porque não há outra solução.", disse ele, usando a reunião de segunda-feira entre Francisco e o imã Ahmed el-Tayeb, no Vaticano, como um exemplo.

Tauran também falou sobre o Papa emérito Bento XVI, dizendo que mesmo que o pontífice alemão esteja fisicamente debilitado, a tal ponto que não pode mais tocar piano, a sua mente "é brilhante".

"Está acontecendo um movimento para que os dois papas sejam vistos juntos no Vaticano", disse ele.

O cardeal estava visitando a Espanha para participar de um seminário para a formação sacerdotal.


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