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03 Fevereiro 2017

A Apresentação de Jesus no Templo entra no conjunto do mistério do Natal. Na Natividade, Jesus é apresentado aos pastores; na Epifania, aos magos; no Templo, ele é apresentado ao povo da Aliança, personificado por Simeão e Ana. Hoje, cabe a nós acolhê-lo, adotando a atitude de Simeão.

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, comentando as leituras da Apresentação do Senhor – Ano A. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Referências bíblicas:

1ª leitura: «Logo chegará ao seu Templo o Senhor, que tentais encontrar» (Malaquias 3,1-4)

Salmo: Sl. 23(24) - R/ O rei da glória é o Senhor onipotente!

Evangelho: «Meus olhos viram a tua salvação» (Lucas 2,22-40 ou 2,22-32)

A criança

Um dom duplicado. A vida não é minha vida: eu a recebi dum outro lugar. Dos meus pais? Mas a vida que eles transmitiram também lhes veio dum outro lugar... Da origem, que, a justo título, chamamos de «Pai». Resulta daí que a minha vida é um dom recebido sem cessar. O rito da apresentação do primogênito é o reconhecimento da nossa pertença, para além dos pais, a Deus, à Vida. E tudo poderia terminar aí, se o rito não se fizesse acompanhar de um «resgate» (Êxodo 13,1-2;13-16), significado pela oferenda de pombos ou de rolinhas. Em troca, a criança era de alguma forma recuperada pelos pais. Deus a «devolve», a dá uma segunda vez. O dom primeiro, efetuado através dos processos biológicos «naturais», poderia passar despercebido, com os pais imaginando terem «feito» esta criança, por si mesmos. O rito lhes ensina que não são eles a origem da vida que transmitem: mas, através deles, um Outro foi quem quis que esta criança existisse.

«Explicarás a teu filho» (Êxodo 13,8 e 14). O primogênito não é capaz de perceber o sentido do rito de que é o suporte. Assim, «um dia, quando ele interrogar» (Êxodo 13,14), os pais lhe deverão explicar. Porque a lição vale também para ele: o que depende da sua liberdade para com os pais. Segue daí que esta explicação conduz à libertação da servidão. Foi preciso que, numa dolorosa gestação, Israel se desgarrasse da sua matriz egípcia. O povo libertado, nascido uma segunda vez, agora pertence a Deus, à vida. Os primogênitos de Israel são filhos da vida, por oposição aos primogênitos do Egito, os filhos da tirania destinados à morte, porque, na realidade, estão impedidos de nascer. Jesus aparece aqui como o que vem de Deus (1ª leitura) e que volta para Deus. Mas, de volta para Deus, pelo «resgate», está de volta também para os homens: é «luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel».

Maria está grávida uma segunda vez. Uma espada vai abrir-lhe a alma. Que espada? «A palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes»: o parentesco deste versículo da Epístola aos Hebreus (4,12) e os versículos 34-35 de Lucas 2 nos leva a pensar que se trata da espada da Palavra, a palavra do Outro que abre em nós uma fenda, um espaço que somente a fé no que fala pode preencher. Então, é o verdadeiro nascimento. Dando o seu filho é que Maria fica sabendo realmente que ele veio da origem. Despossuída em suas entranhas da criança que carregava ainda como o seu bem (em Marcos 3,21 e 31-32, não buscou recuperá-la?), torna-se realmente mãe, a que põe no mundo, a que dá ao mundo. Temos todos que acolher esta abertura praticada em nós pela Palavra.

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