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Cardeal Sarah refuta o jesuíta pró-gay James Martin

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04 Setembro 2017

Na manhã dessa sexta-feira, foi publicado no Wall Street Journal, na seção dos editoriais e das opiniões, um artigo do cardeal Robert Sarah, prefeito da congregação vaticana para o Culto Divino.

A nota é de Sandro Magister, publicada no sítio Settimo Cielo, 01-09-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Nela, o cardeal critica as teses do padre James Martin, assinatura de ponta da revista dos jesuítas de Nova York, America, consultor no Vaticano da Secretaria para a Comunicação, autor, neste ano, de um livro que subverte o ensino da Igreja em matéria de homossexualidade, legitimando as relações entre pessoas do mesmo sexo.

Um livro prontamente refutado, nos Estados Unidos, pelo arcebispo da Filadélfia, Charles Chaput, mas também publicamente apreciado por outros expoentes de destaque da Igreja estadunidense, os cardeais – muito queridos pelo Papa Francisco – Kevin Farrell e Joseph Tobin.

Abaixo, seguem as passagens essenciais do artigo do cardeal Sarah.

Eis o texto.

Como os católicos podem acolher os fiéis LGBT

por Robert Sarah

A Igreja Católica tem sido criticada por muitos, incluindo alguns de seus seguidores, pela sua resposta pastoral à comunidade LGBT. [...] Entre os padres católicos, um dos críticos mais explícitos da mensagem da Igreja sobre a sexualidade é o padre James Martin, um jesuíta estadunidense. Em seu livro Building a Bridge [Construindo uma ponte], publicado no início deste ano, ele repete a crítica comum de que os católicos têm sido severamente críticos à homossexualidade, embora negligenciem a importância da integridade sexual entre todos os seus seguidores.

O padre Martin está correto ao afirmar que não deveria nenhum padrão duplo em relação à virtude da castidade, que, embora desafiadora, é parte da boa nova de Jesus Cristo para todos os cristãos. Mas, para os não casados – independentemente das suas atrações – a castidade fiel requer a abstinência do sexo.

Isso pode parecer um padrão muito alto, especialmente hoje. No entanto, seria contrário à sabedoria e à bondade de Cristo exigir algo que não possa ser realizado. Jesus nos chama a essa virtude porque ele fez os nossos corações para a pureza, assim como ele fez as nossas mentes para a verdade. Com a graça de Deus e a nossa perseverança, a castidade não apenas é possível, mas também se tornará a fonte da verdadeira liberdade.

Não precisamos olhar muito longe para ver as tristes consequências da rejeição do plano de Deus para a intimidade e o amor humanos. A libertação sexual que o mundo promove não mantém o que promete. Ao contrário, a promiscuidade é a causa de tantos sofrimentos desnecessários, de tantos corações partidos, solidão e do fato de tratar os outros como meios de gratificação sexual. Como mãe, a Igreja busca proteger os seus filhos do mal do pecado, como uma expressão da sua caridade pastoral.

No seu ensinamento sobre a homossexualidade, a Igreja guia os seus seguidores distinguindo as suas identidades das suas atrações e ações. Em primeiro lugar, há as pessoas em si mesmas, que são sempre boas, porque são filhas de Deus. Depois, há a atração pelo mesmo sexo, que não é pecaminosa se não for desejada ou realizada, mas, mesmo assim, está em contraste com a natureza humana. E, finalmente, existem as relações entre pessoas do mesmo sexo, que são gravemente pecaminosas e prejudiciais para o bem-estar daqueles que as praticam.

As pessoas que se identificam como membros da comunidade LGBT são chamadas a essa verdade na caridade, especialmente por clérigos que falam em nome da Igreja sobre esse assunto complexo e difícil.

Minha oração é de que o mundo finalmente escute as vozes dos cristãos que experimentam a atração pelo mesmo sexo e que encontraram paz e alegria ao viverem a verdade do Evangelho. Eu tenho sido abençoado pelos meus encontros com eles, e o testemunho deles me comove profundamente. Eu escrevi o prefácio de um desses testemunhos, no livro de Daniel Mattson: Why I Don’t Call Myself Gay: How I Reclaimed My Sexual Reality and Found Peace [Por que eu não me chamo gay: como eu reivindiquei a minha realidade sexual e encontrei paz], com a esperança de fazer com que a voz dele e outras semelhantes possam ser mais bem ouvidas.

Esses homens e mulheres testemunham o poder da graça, a nobreza e a resiliência do coração humano, e a verdade do ensino da Igreja sobre a homossexualidade. Em muitos casos, eles viveram longe do Evangelho por um período, mas se reconciliaram com Cristo e a sua Igreja.

As suas vidas não são fáceis ou sem sacrifícios. As suas inclinações ao mesmo sexo não foram vencidas. Mas eles descobriram a beleza da castidade e das amizades castas. O seu exemplo merece respeito e atenção, porque eles têm muito a ensinar a todos nós sobre como acolher e acompanhar melhor os nossos irmãos e irmãs em autêntica caridade pastoral.

Leia mais:

  • "A homossexualidade, a ponte a ser construída na Igreja Católica". Entrevista com James Martin
  • Construir uma ponte entre a Igreja e as pessoas LGBT. Entrevista com James Martin
  • Jesuíta propõe uma “ponte de duas vias” para comunidade LGBT e a Igreja Católica
  • Igreja e católicos LGBTs: A ponte proposta pelo Pe. James Martin aguentará?
  • O jesuíta que desafia os conservadores: “A Igreja deve acolher os gays. A homofobia é um pecado”
  • Cardeal critica jesuíta James Martin sobre homossexualidade
  • Dois jesuítas apresentam visões contrastantes sobre a revogação das diretrizes de proteção a jovens transgêneros
  • Jesuíta James Martin incentiva padres gays a saírem do armário
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  • "Como papa, eu também acolho e acompanho pessoas homossexuais." Entrevista com o Papa Francisco no retorno da Geórgia
  • Um jesuíta nas mídias sociais. Entrevista com James Martin
  • A mensagem anti-bullying de Francisco se aplica à Igreja e à juventude LGBT?
  • Sobre a homofobia na Igreja Católica. Artigo de Klaus Mertes
  • “Encontramo-nos entre a ideologia de gênero e o Estado Islâmico”, afirma o cardeal Robert Sarah

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