Maioria dos manifestantes na Paulista rejeita reforma da Previdência

Mais Lidos

  • A falácia da "Nova Guerra Fria" e o realismo de quem viu a Ásia por dentro: a geopolítica no chão de fábrica. Entrevista com Eden Pereira

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

28 Março 2017

A reforma da Previdência proposta por Michel Temer foi rejeitada por 74,8% dos manifestantes que foram à avenida Paulista protestar no domingo (26). E 46,48% disseram desejar que o presidente saia do poder, num empate com os que preferem que ele fique: 46,88%.

A informação é de Mônica Bergamo, publicada por Folha de S. Paulo, 28-03-2017.

"Muitos ponderavam que não o aprovam, mas a saída traria mais instabilidade", diz a professora Esther Solano, da Unifesp, que coordenou o levantamento com os colegas Pablo Ortellado e Marcio Moretto, ambos da USP. Eles pesquisam o perfil dos manifestantes desde os atos pró-impeachment. Desta vez, ouviram 512 pessoas.

Questionados se são antipetistas, 84,77% dos entrevistados disseram ser "muito". Outros 5,08% declararam ser "pouco" e 9,18% afirmaram que não são "nada antipetistas". Esther Solano diz que, "após o impeachment e o avanço da Operação Lava Jato sobre outros partidos, o antipetismo está evoluindo para um sentimento mais abrangente, que é a negação da política tradicional".

Leia mais