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Por: André | 25 Julho 2016

“Não estive no governo que caiu e não estive naquele que assumiu após o golpe”, disse o presidente paraguaio. Depois pediu perdão: “Peço desculpas à Nação paraguaia pelas palavras inapropriadas que pronunciei”.

A reportagem é publicada por Página/12, 21-07-2016. A tradução é de André Langer.

Para Horacio Cartes, os problemas começaram quando um grupo de jornalistas o consultou, no retorno da sua viagem oficial a Israel, para saber sua opinião sobre a condenação no caso Curuguaty. “Não estive no governo que caiu e não estive naquele que assumiu após o golpe”, atinou ao responder o presidente paraguaio sobre o golpe parlamentar que destituiu do poder o líder da Frente Guasú, Fernando Lugo.

Sua afirmação seguramente caiu muito mal no Partido Colorado, no poder, factótum da remoção expressa de Lugo em 2012. Então, o chefe de Estado paraguaio não demorou a pedir desculpas: “Nas minhas declarações desta manhã [quarta-feira] cometi um erro ao utilizar uma palavra que tem um sentido político totalmente diferente das minhas convicções”, assinalou o comunicado divulgado pelo Palácio dos López.

Lugo foi destituído no dia 22 de junho de 2012 por mau desempenho de suas funções, em um julgamento parlamentar considerado irregular por organizações como o Mercosul, que suspendeu temporariamente o Paraguai do bloco.

O julgamento foi impulsionado por conta da chacina que aconteceu uma semana antes na Marina Kue, uma fazenda que se encontrava em disputa entre uma empresa produtora de soja e camponeses de Curuguaty, que deixou um saldo de 11 trabalhadores e seis policiais mortos.

À sua chegada de Israel, Cartes foi perguntado pelos jornalistas sobre a sentença do tribunal desse caso que, na semana passada, condenou 11 camponeses. O veredicto foi criticado pela sociedade e pela classe política paraguaias, que denunciam falta de provas e que insistiram em que os condenados foram processados em relação às mortes dos policiais, uma vez que a Promotoria nunca investigou os fatos que desembocaram na morte dos camponeses.

“Realmente, sinto a morte dos 17 falecidos, tanto dos camponeses como dos policiais. Sinto a dor da morte. Creio que abrirão outras distâncias. Não me envolvi, não estive no governo que caiu nem naquele que assumiu depois do golpe”, disse Cartes, citado pela agência de notícias estatal IP.

Pouco depois, através de um comunicado da Presidência, reconheceu que as declarações foram um erro e pediu “desculpas à Nação paraguaia pelas palavras inapropriadas”. E acrescentou: “Como foi reconhecido por autoridades e nações de todo o mundo, o processo de destituição através do julgamento político deu-se conforme a Constituição Nacional e de acordo com as leis vigentes”.

Cartes, membro do Partido Colorado, assumiu a presidência após vencer as eleições de 2013, depois do término do mandato de Federico Franco, do Partido Liberal, que era vice-presidente do governo de Lugo e que o substituiu na presidência após ser cessado no julgamento parlamentar. Desde então, o termo golpe foi usado em setores da política paraguaia, em especial no partido de Lugo, a Frente Guasú, que classificou o julgamento parlamentar de “golpe de Estado perpetrado sob o manto de uma suposta legalidade”.

Cartes também falou da situação do comandante das Forças Militares, general Luis Gonzaga Garcete, e sua esposa, Lucía Duarte de Garcete, suspeitos de manipular processos licitatórios cujos montantes foram questionados por supostos superfaturamentos na compra de máquinas de lavar-roupa e cobrança indevida de honorários. Segundo o Diario Hoy de Assunção, o chefe de Estado saiu em defesa do militar e pediu aos jornalistas que respeitem as Forças Armadas. “(Gonzaga Garcete) goza da minha confiança, por isso continua a estar onde está. Creio que devemos respeitar mais uma instituição como as Forças Armadas”, indicou o presidente.

Na opinião de Cartes, devemos ser mais cautelosos nas acusações contra o alto comando castrense. “Hoje, devemos entender que este mundo em que vivemos é de reality show, mas creio que devemos ser muito serenos e maduros em cada discussão que tomamos, sejamos prudentes nas acusações que fazemos”, sentenciou em declarações recolhidas pelo jornal paraguaio.


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