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O dilema das fronteiras na trajetória guarani. Entrevista especial com Antonio Brand

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31 Mai 2010

“A identidade guarani remete, diretamente, para a ideia de pertencimento e para as relações de parentesco. Daí a importância da concepção de território como espaço de comunicação, com as suas marcas referidas e atualizadas pela memória”.  Nesse sentido, explica, as fronteiras nacionais representam um problema para os guarani porque “dificultam essa comunicação”. Independente da divisão territorial, eles “seguem com noções e conceitos próprios de fronteira, uma ideia mais sociológica e ideológica, que inclui, exclui e define quem pertence e quem não pertence à determinada coletividade”.

 Brand menciona os impactos que as fronteiras nacionais ocupadas por não-indigenas estão representando na vida social deste povo. De acordo com ele, os guarani “são postos à margem dos processos de desenvolvimento que se implantam em cada país, sendo considerados apenas enquanto eventual mão-de-obra e/ou estorvo a ser eliminado pelas mesmas frentes de expansão”. O processo histórico de redução territorial e confinamento tem gerado inúmeras mudanças no cotidiano dessas populações, transformando-as em “dependentes do fornecimento de cestas básicas e de toda a sorte de ajudas externas”.

Qual é o impacto das fronteiras nacionais na história do povo guarani?

Quando falo em guarani, refiro-me aos diversos grupos reconhecidos pela antropologia, como guarani, em especial aos Mbya, Nandeva ou Ava, que no Brasil são os únicos que se reconhecem como guarani e os Kaiowá ou Pai-Tavyterã, no Paraguai. Vou utilizar, normalmente, o termo guarani para referir-me a todos eles ou então a autodenominação guarani para referir-me somente aos Ñandeva, que junto com os Kaiowá, estão presentes no Mato Grosso do Sul.

Tanto no Paraguai como no Brasil, instalam-se, no final do século XIX, no território guarani grandes empresas de exploração de recursos naturais (erva-mate e madeiras). Essas empresas não têm interesses diretos na propriedade das terras, mas nos recursos naturais. Por isso, as consequências dessa presença para os guarani são relativamente menores do que as frentes posteriores que se instalam no mesmo território indígena e que disputam com os guarani a posse da terra. Apesar da eventual exploração da mão-de-obra indígena e de contribuírem para o aumento de velhas e novas doenças, que causam grande impacto na população indígena (sarampo, varíola, tuberculose, entre outras), a presença dessas empresas é apontada por diversos pesquisadores como um fator de resguardo de grande parte deste mesmo território, por impedirem a instalação de colonos ou de projetos de colonização, que poriam em risco seu monopólio e, ainda, por não terem um “projeto civilizatório” explícito.  

(Cfr.notícia do dia 31.05.10,desta página)


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