Gelo marinho bate recorde de derretimento no Ártico

Mais Lidos

  • Diaconato feminino: uma questão de gênero? Artigo de Giuseppe Lorizio

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Advento: novo tempo para escutar novas vozes. Comentário de Adroaldo Paloro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

10 Setembro 2011

A capa de gelo que cobre o Oceano Glacial Ártico registrou neste ano um novo e preocupante recorde de derretimento, ao se reduzir a uma superfície de 4,24 milhões de quilômetros quadrados.

A informação é do jornal O Estado de S. Paulo, 10-09-2011.

Um porta-voz do Instituto de Física Ambiental da Universidade de Bremen, na Alemanha, anunciou hoje que o recorde ultrapassou a marca anterior, de 2007, quando a superfície de gelo chegou a 4,26 milhões de quilômetros quadrados. "A superfície do gelo no verão caiu, desde 1972, em 50%", disse o pesquisador Georg Heygster. Ele atribuiu o descongelamento às mudanças climáticas.

O cientista alemão confirmou que tanto a rota marítima a nordeste, próxima à costa da Rússia, quanto a rota a noroeste, que faz limite com o Canadá, ficaram abertas como consequência do descongelamento.

O mais recente boletim do Centro de Nacional de Neve e Gelo dos Estados Unidos, divulgado na terça-feira, dizia que o recorde estava para ser quebrado.