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05 Março 2011

Um filme riquíssimo de sugestões e de interrogações teóricas, Le stelle inquiete [As estrelas inquietas], de Emanuela Piovano, entrará em cartaz na Itália na próxima sexta-feira, dia 11. Realizar um filme como esse, que conta o verão de 1941 no sul da França vivido por Simone Weil, deve ter sido como fazer um balanço quase filosófico das suas próprias atividades de cineasta e organizadora, produtora e empresária: atividades a serem desenvolvidas junto com outras, não fechamento solitário na abstração.

A reportagem é de Silvana Silvestri, publicada no jornal Il Manifesto, 03-03-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ela faz verdadeiramente muitas coisas, entre direção, produção e distribuição com a sua Kitchen Film, com a qual produziu também esse filme (estará também nos festival de cinema das mulheres Sguardi Altrove, em Milão, entre os dias 7 a 28 março). E é verdadeiramente um olhar original o dessa diretora, recusa a um relato didático, encontro poético-teórico e também conflitual ao mostrar o encontro da filósofa com o casal que a hospedou na zona rural de Marselha.

Não se tratava de um casal qualquer: ele era o filósofo católico Gustave Thibon, ao qual Simone entregou os seus escritos e que por primeiro publicou "A Sombra e a Graça" em 1947. Saint Marcel d`Ardèche reconstruída no Piemonte (produz-se o mesmo vinho), a língua francesa que ousa se tornar italiano: "Simone Weil é mais conhecida na Itália do que na França", diz a diretora. "Temos os maiores estudiosos como Giancarlo Gaeta, Domenico Canciani, Gabriella Fiori, que escreveu a biografia mais traduzida no mundo. O primeiro tradutor foi Adriano Olivetti, que se inspirou em Weil para a sua linha política. Há nomes como Augusto Del Noce e Goffredo Fofi, que publicou um livro inédito sobre `Linha de Sombra`. O único filme que fala dela explicitamente na figura de Ingrid Bergman é inesperadamente aquele `Europa 51` de Rossellini, que teve tantas controvérsias além de críticas".

Por que os diálogo em italiano sem dublagem? "Como um filme que devia ser apoiado por quatro produções (o ministério financiou só três filmes), tornamo-nos uma única produção, embora apoiada pelo projeto Media. A essencialidade da cenografia, além da ambientação na zona de Ivrea junto à comunidade de Bose, tão adaptada à contemplação, a equipe reduzida de rapazes que acompanham os nossos laboratórios de cinema, tudo isso contribuiu para essa escolha que não era tão óbvia no início. Pesou mais ainda o conceito de desorientação, de dissonância do estrangeiro. E Roberto Perpignani retirou muitas palavras da montagem, ele que, para o filme, foi mais importante do que se Warner tivesse permanecido".

"Para mim, teria sido mais fácil gravar o filme em francês", diz Laura Guirao, atriz francesa, que oferece à filósofa aspectos sensuais inéditos. "A diretora disse: façamos algumas cenas em italiano, e eu tomei essa escolha como um desafio, não como um limite. Quando ela me falou sobre Simone Weil, pensei nela como um puro espírito, e, pelo fato de trabalhar em uma língua estrangeira, não me incomodava mais com problemas de maquiagem, luzes ou de ser sedutora. Pela primeira vez, não me preocupava com nada mais, só com as palavras que eu tinha que encontrar. Isso tirou do personagem qualquer vício. Na França, me perguntavam como uma diretora italiana me pediu para fazer um filme sobre Simone Weil. `Porque nenhum diretor francês fez um filme sobre ela`, eu respondia. Se o filme dá vontade de ler os seus escritos, de aprofundar, ele atingiu o seu objetivo".

Simone Weil voltou à atualidade com a grande manifestação das mulheres com a contraposição entre pensamento pessoal e movimento coletivo: "Luisa Muraro, que fez de Simone Weil um farol na neblina, lançou a polêmica", diz Emanuela Piovano. "Ela escreveu: `Não existe pensamento coletivo: pensa-se em primeira pessoa ou não se pensa. As massas feitas de pessoas que não pensam em primeira pessoa são cegas ou manipuladas. Estou citando a filósofa Simone Weil`. Simone Weil foi o símbolo de mulheres menos alinhadas, sem etiquetas políticas. Partir de si mesmo, do próprio corpo, é uma das conquistas do movimento feminista. Eu faço cinema de exploração, não de celebração. Lanço os meus personagens em um palco onde são autônomos. Colocar o corpo em cena e não o pensamento é uma herança de 68: em uma época em que temos o máximo da rarefação (na web, Facebook), hoje se repropõe o corpo com extraordinária evidência, como quando saímos às ruas e não somos uma presença virtual".

 


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