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Por: Cesar Sanson | 07 Outubro 2014

Principal pilar dos votos pela reeleição da presidente Dilma Rousseff, a região Nordeste não passa pela retração econômica atacada pelos candidatos oposicionistas.

A reportagem é de Gustavo Patu e Eduardo Cucolo e publicada pelo portal do jornal Folha de S.Paulo, 07-10-2014.

Segundo cálculos do Banco Central, a economia nordestina cresceu 2,55% no segundo trimestre do ano, na comparação com o primeiro –que já havia mostrado expansão de 2,12%. São taxas sem paralelo no restante do país. Nenhuma das demais regiões obteve dois trimestres consecutivos de alta, e as taxas, mesmo quando positivas, foram bem mais modestas.

Pela medição do IBGE, a economia do Brasil encolheu 0,2% de janeiro a março e 0,6% de abril a junho. Por uma convenção internacional, duas quedas consecutivas são um sintoma de recessão. Os dados do BC e IBGE não permitem detalhar o que distingue os resultados do Nordeste e do Brasil, mas ajudam a entender por que as críticas à política econômica dilmista têm eco menor na região.

Lá, a petista teve 50,5% dos votos válidos, contra 28,2% do tucano Aécio Neves e 18,1% de Marina Silva (PSB). Nos nove Estados nordestinos, Dilma só não venceu em Pernambuco. Pelo menos parte da explicação está no peso da administração pública na economia da região.

Dependendo do Estado, o peso dos serviços prestados pelos governos –federal, estadual e municipal– na renda local varia de 18%, semelhantes à média nacional, até 32%.

Isso significa que aumentos nos gastos com previdência, saúde, educação e Bolsa Família têm um impacto muito maior nesses locais do que, por exemplo, em São Paulo, onde a administração pública responde por apenas 9% do Produto Interno Bruto.

O peso do Estado é ainda maior no Norte, onde Dilma também foi amplamente vitoriosa – com 59,6% dos votos válidos. Nesse caso, as proporções são infladas pelas dimensões reduzidas da população e da economia da região.

Enquanto o Nordeste abriga 28% da população e 13% do PIB do país (pelo cálculo mais recente do PIB regional, de 2011), as participações do Norte são de apenas 8% e 5%, respectivamente.


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