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03 Junho 2014

O presidente da Conferência Episcopal Alemã, cardeal Reinhard Marx, de Munique, fez um balanço otimista do 99° Katholikentag. Ao término dos cinco dias do congresso cristão em Regensburg, Marx respondeu a algumas perguntas.

A reportagem é da agência Katholische Nachrichten-Agentur (KNA), 01-06-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Cardeal Marx, o Katholikentag terminou. Qual a sua avaliação?

Positiva! No início, o tempo estava frio e chuvoso, e apesar isso se notava que todos os participantes queriam ter um bom congresso. Depois, até mesmo o tempo melhorou, e o fim foi grandioso. Estou muito contente.

Sempre se falava de construir pontes. Foi possível superar alguns fossos?

O próprio Katholikentag é a construção de uma ponte. Nele, encontram-se os grupos mais diversos. Percebe-se isso na longa fila de estandes, nos fóruns, em que as posições se encontravam e se desencontravam, mas onde, apesar de tudo, havia uma sintonia. Viu-se isso nas celebrações com as diversas formas de devoção. O próprio Katholikentag é uma ponte, onde católicos se encontram e, em certo sentido, se aproximam reconciliados uns aos outros e se encorajam reciprocamente para construir pontes para o exterior.

Nas fases preparatórias, houve discussões internas, por exemplo, sobre o tema das clínicas familiares. Vocês conseguiram ter uma certa convergência?

Acho que sim. Eu falei a respeito com o ZdK (Comitê Central dos Católicos Alemães). Todo o tema da defesa da vida deve continuar presente na pauta, e devemos nos dedicar a esse tema, e espero que encontremos as respostas promissoras para o futuro e que não façamos só discussões sobre o passado.

A chanceler alemã disse que teme pelo caráter cristão da Europa. O senhor compartilha esse temor?

Sim, ela formulou muito bem. Ela diz que, se as pessoas não acreditam que realmente serão salvas, se não acreditam mais que há respostas últimas, não inventadas pelo homem, então falta algo no viver comum das pessoas. A preocupação pode ser compartilhada. Mas ela também nos encorajou e eu tenho exatamente a mesma opinião: há também uma Igreja muito viva. Não pode ser como há 100 anos. Não temos mais uma imagem cultural-religiosa homogênea, mas a Igreja continua sendo uma voz forte e uma comunidade viva e jovem na Europa.

Que impulsos desse Katholikentag vão na direção da sociedade?

Que os cristãos devem se sentir envolvidos. Um tema era, por exemplo, a Europa. Outro tema era as mudanças climáticas, e também voltava continuamente a questão da pobreza. Portanto, já há impulsos. Não no sentido de uma proclamação. Não temos um Katholikentag que aprova resoluções, como podia ser, por exemplo, no século XIX, mas abordamos temas. Sou grato ao ZdK e ao bispo de Regensburg por terem organizado o Katholikentag.

O senhor teve a impressão de que havia um efeito Francisco?

Se cada jornalista me pergunta isso, evidentemente deve ter havido esse efeito. Todos se perguntam sobre isso, todos falam a respeito. Nas mesas-redondas, mas também bebendo uma cerveja ou durante as refeições, em quase todos os discursos, o papa era um dos assuntos. Então: havia um vento favorável que soprava de Roma, já que a grande maioria dos católicos e até mesmo dos não católicos veem esse papa positivamente.

Também está relacionado com o efeito Francisco o fato de se ter discutido sobre temas polêmicos mais do que anteriormente? Em certas mesas-redondas, ouviram-se gritos de protesto e expressões de descontentamento. Está entrando na Igreja uma nova cultura do conflito?

Eu não vejo as coisas nesse sentido. Eu tive diversas experiências de participação no Katholikentag, ao menos desde 1980. Em quase todos os Katholikentage, discutiu-se sobre questões controversas. O fato de bispos terem sido vaiados, eu mesmo já vivi isso. Não é algo novo. Ao contrário, tenho a impressão de que, na Igreja, há uma maior disponibilidade a resistir nas controvérsias, e esse também seria o meu desejo: é importante pôr em contato as diversas formas de devoção, e que pessoas com posições divergentes não sejam marginalizadas e expulsas. As discussões também podem ser candentes, mas nunca deve faltar o amor. Se, como católicos, tivéssemos que brigar como os partidos políticos que se confrontam, não daríamos um bom exemplo. Mas também não devemos ser hipersensíveis. É bom que às vezes se aplauda e que às vezes haja quem grite "chega!".

Uma palavra sobre a Ucrânia: por que a guerra que ameaça se expandir em um país não tão distante não foi um tema debatido no Katholikentag?

Eu imagino que pelo fato de ser um assunto muito complexo. Podemos dizer claramente que, em relação à Crimeia, houve uma violação do direito. Mas a situação no leste da Ucrânia deve ser examinada, não é tão simples. E por isso eu acredito que há uma certa restrição para se falar a respeito. Mas devemos nos ocupar disso, devemos expressar solidariedade para com aqueles que se comprometem com a liberdade, a paz e a democracia. As relações entre cristãos lá não são simples, e por isso a nossa abordagem é, acima de tudo, a de nos comprometermos com a paz. E também tenho que dizer como bispo: devemos rezar para que esse país não caia em uma guerra civil. As guerras civis são as guerras mais terríveis que podemos imaginar, seria uma catástrofe. Por isso, devemos rezar intensamente!


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