• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

No dia em que completaria 92 anos, Brizola ganha estátua em tamanho real ao lado do Piratini

Mais Lidos

  • “O Brasil é uma sociedade onde sentimos muito amor ao Cristo. Mas como continuar juntos, em uma sociedade com muitos contrastes? Como fazer com que seja possível viver algo de modo mais igual?”, questiona o prior de Taizé em primeira visita ao Brasil

    “O profetismo não é denunciar as coisas, mas viver e abrir caminhos de esperança”. Entrevista especial com irmão Matthew, prior de Taizé

    LER MAIS
  • Eichmann em gaza. Artigo de Castor Mari Martín Bartolomé Ruiz

    LER MAIS
  • “Um acordo com Israel? Eu o assinaria na hora. O mundo deve nos reconhecer”. Entrevista com Hussein Al-Sheikh

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 6º Domingo da Páscoa – Ano C – O Espírito Santo vos recordará tudo o que eu vos tenho dito

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

Por: Cesar Sanson | 23 Janeiro 2014

O ex-governador do estado do Rio Grande do Sul e líder da campanha da Legalidade, Leonel de Moura Brizola, falecido em janeiro de 2004, completaria 92 anos nesta quarta-feira (22), quando , em  homenagem ao líder e fundador do Partido Democrático Trabalhista (PDT), foi descerrada uma estátua sua de bronze patinado em tamanho real, no Largo São Sebastião, entre a Catedral Metropolitana de Porto Alegre e o Palácio Piratini, por iniciativa da Fundação Caminhos da Soberania. A solenidade teve discursos de autoridades do partido, do governador do Estado, do prefeito em exercício e do ministro do Trabalho, Manoel Dias. As falas foram intercaladas com diversas músicas que marcaram a vida de Brizola.

A reportagem é de Débora Fogliatto e publicada pelo sítio Sul21, 22-01-2014.

Mesmo com o sol e o calor de mais de 30ºC desta quarta-feira, dezenas de pessoas ligadas ao PDT, a Brizola ou à Legalidade estiverem presentes no evento, que durou cerca de uma hora e meia. Para iniciar, Milton Júnior e Chico Saratt interpretaram o hino nacional, fora do palco, ao lado de onde estavam sendo vendidas camisetas estampadas com os dizeres “Brizola Vive” e o rosto do ex-governador. Logo Lasier Martins, candidato ao Senado, começou a apresentação da cerimônia e encaminhou o descerramento da estátua, criada pelo artista carioca Otto Domovich, seguida da leitura de um poema de Luiz Coronel em homenagem ao  pedetista.

O deputado Vieira da Cunha (PDT), presidente da Fundação Caminhos da Soberania, explicou que a instituição foi criada em 2007 para cultuar a memória dos líderes trabalhistas. “Quando Brizola faleceu em 2004, começamos a amadurecer a ideia de homenageá-lo com essa estátua”, contou. Ele ainda disse que precisava agradecer aos “vizinhos” da estátua, o governador Tarso Genro e a congregação da Catedral. “Estive com o governador  e falei que queríamos colocar a estátua do Brizola ali. Disse que gostaria de contar com a permissão dele. O governador respondeu: ‘já está concedida, Vieira’. E foi a mesma postura do arcebispo dom Jaime”, descreveu.

Ele destacou que optaram por colocar na placa que acompanha a estátua a denominação de “líder do movimento da Legalidade”, antes de mencionar que Brizola foi governador dos estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. “Porque foi daqui que ele levantou a nossa população em defesa do Estado de direito. Foi daqui que Brizola disse: ‘eu aqui ficarei até o fim. Eu não me retirarei, porque é melhor a morte do que a vida sem honra’”, afirmou, recebendo os aplausos do público presente, alguns dos quais empunhavam bandeiras do PDT. A campanha da Legalidade, comandada por Brizola em 1961, foi uma revolta civil que aconteceu após a renúncia de Jânio Quadros para garantir que o então vice-presidente, João Goulart, assumisse a presidência do país.

Em breves palavras, o governador Tarso Genro (PT) destacou a importância de Brizola para as “grandes mudanças sociais e políticas do país”. “Brizola esteve no centro das grandes lutas democráticas do país, não só a partir do seu vigor político mas também de sua ousadia em políticas públicas fundamentais, como a educação”, destacou, lembrando que foi Brizola quem implantou o sistema de educação estadual.

Após as palavras de Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, e Sebastião Melo (PMDB), prefeito em exercício, a atriz e cantora Ruth Regina entoou, acompanhada pelo público presente, o hino da Legalidade. Em pé no palco, os lideres do partido fundado por Brizola se emocionavam cantando “Que um povo só é bem grande/ Se for livre sua Nação”.

Alceu Collares, que foi governador do estado, deputado federal e prefeito de Porto Alegre, foi muito aplaudido em sua chegada ao evento pelo público presente. Em sua fala, comparou sua relação com Brizola com Sancho Pança e Dom Quixote, mostrando-se emocionado. “Ele foi uma figura internacionalmente adorada, homem que se apaixonou pela ideia de igualdade social”, afirmou. O ex-governador e atualmente senador pelo PMDB Pedro Simon também destacou as bandeiras de Brizola, mencionando que “na história do país é difícil encontrar momento mais grandioso do que a Legalidade”.

A música preferida de Brizola, Querência Amada, de Teixeirinha, Osvaldir e Carlos Magrão, foi tocada por Renato Borghetti e Chico Saratt, mais uma vez com grande participação do público. Em seguida, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, leu a carta enviada pela presidenta Dilma Rousseff em homenagem a Brizola. “Foi aqui ao lado, no Palácio Piratini, que Brizola mostrou aos brasileiros a força de um povo unido em torno de seus justos ideais”, colocou. “Essa escultura faz jus à memória de Brizola, um brasileiro que lutou pela democracia, pelo direito dos trabalhadores, pela educação de qualidade e pela soberania nacional”.

O último a falar foi o irmão de Brizola, Jesus de Moura, representando a família do ex-governador. Ele agradeceu pela homenagem e destacou que Brizola alcançou reconhecimento nacional e só não chegou à presidência devido “aos militares que traíram o país”. Para encerrar, foram entoados os hinos da Independência – ainda em homenagem a Brizola, que costumava terminar assim os eventos – e o hino do Rio Grande do Sul.

Veja também:

  • Leonel de Moura Brizola 1922-2004. Revista IHU On-Line, no. 107

  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados