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Código Florestal é insuficiente para a proteção do Cerrado, diz Marina Silva

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14 Junho 2024

Para a ministra, o limite de exploração de 80% em propriedades do Cerrado, definido pelo Código Florestal, intensificou a perda de vegetação nativa no bioma.

A informação é publicada por Clima info, 14-06-2024.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou na última 4ª feira (12/6) que as normas definidas pelo Código Florestal para o Cerrado são “incompatíveis” com as leis da natureza. Para ela, a permissividade aplicada à exploração do bioma resultou em consequências ambientais e em perdas econômicas para o agronegócio, principal vetor do desmatamento.

“Nós temos uma legislação que diz que pode usar até 80% do bioma Cerrado, mas ele já está demonstrando que a lei não está em conformidade com a lei da natureza”, observou Marina em entrevista ao programa Bom Dia Ministra, do CanalGov. “Já temos ali uma situação de perda econômica significativa em relação ao desmatamento, agravada pela mudança do clima e escassez hídrica”.

O Código Florestal de 2012 definiu que propriedades privadas no Cerrado precisam manter pelo menos 20% de vegetação nativa como reserva legal obrigatória. Em áreas dentro da Amazônia Legal, esse limite aumenta para 35%, mas ainda assim bem abaixo dos 80% obrigatórios definidos para o bioma Amazônia. Para especialistas, essa permissividade legal é um dos principais fatores por trás do aumento acentuado do desmatamento no Cerrado na última década.

Marina também criticou mudanças promovidas pelo Congresso Nacional nos últimos anos, capitaneadas pela bancada ruralista e pelo Centrão, que enfraqueceram a legislação ambiental federal. A ministra citou a Lei nº 14.825/2021, que permitiu aos municípios reduzirem as Áreas de Preservação Permanente (APP) nas margens de rios, córregos e encostas para a construção de edificações.

Para ela, as chuvas históricas que devastaram o Rio Grande do Sul no mês passado mostram as consequências graves desse tipo de política para a população. “Vamos ter que recuperar a legislação, que é boa, e não permitir que esses retrocessos aconteçam”, destacou.

Outra frente de ação ambiental é a transição energética. De acordo com Marina, o Brasil pode promover mudanças que facilitem a descarbonização não apenas de sua economia, mas que também sirvam como exemplo para outros países.

“Podemos dar uma contribuição na geração de energia, inclusive a produção de hidrogênio verde para os países que não têm a mesma facilidade que nós. Temos um grande potencial com a nossa biodiversidade, tanto na produção de produtos da bioeconomia, quanto na bioeconomia de alta tecnologia”, disse a ministra.

Agência Brasil, Folha, ((o)) eco e Revista Cenarium, entre outros, repercutiram a entrevista de Marina Silva.

Leia mais

  • Por que é urgente olhar mais para o Cerrado?
  • Biomas brasileiros e a teia da vida. Revista IHU On-Line, Nº. 500
  • Cerrado. O pai das águas do Brasil e a cumeeira da América do Sul. Revista IHU On-Line, Nº. 382
  • Cerrado. O laboratório antropológico ameaçado pela desterritorialização. Artigo de Altair Sales Barbosa. Cadernos IHU ideias, Nº. 257
  • Cerrado: agricultura avança 508% concentrando renda e saqueando recursos naturais. Entrevista especial com Dhemerson Conciani
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  • Cerrado perdeu área maior do que Salvador em abril; na Amazônia, desmate tem queda
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  • Em alta no governo Bolsonaro, destruição do Cerrado dispara 7,9% e é a maior desde 2016
  • Governo esconde aumento de 8% na destruição do Cerrado
  • Supressão vegetação nativa no bioma Cerrado no ano de 2021 foi de 8.531,44 km²
  • O Cerrado foi o bioma mais devastado por queimadas de 2000 a 2019
  • Cerrado em chamas – Já são mais de 50 mil focos de queimadas até setembro
  • Cerrado – conheça os frutos da terra que é a caixa d’água do país
  • Cerrado perdeu quase 6 milhões de hectares de vegetação nativa entre 2010 e 2020
  • Cerca de 20% das exportações brasileiras vêm de áreas desmatadas ilegalmente
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