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Ucrânia. 9,3 milhões de pessoas sem comida e com dificuldades para comprá-la

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16 Dezembro 2022

A Ação contra a Fome denuncia: "Frio, gelo e pobreza". A inflação em 25% está refreando as compras de alimentos. Unicef: "São necessários 1,1 bilhão de dólares para higienizar a água e evitar epidemias de pneumonia e Covid".

A reportagem é de Corrado Zunino, publicada por La Repubblica, 15-12-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

A Ação contra a Fome, rede fundada na França por Jacques Attali e Bernard-Henry Lévy, afirma que em uma Ucrânia onde se estima que 35 milhões de pessoas vivem hoje em comparação com os 44 milhões do censo de 2021, 9,3 milhões precisam de assistência alimentar. Uma em cada cinco pessoas. Em particular no leste libertado após pesados bombardeios: Kharkiv, Izyum, o Donbass.

Com o décimo mês de bombardeios se aproximando – nos edifícios, fábricas de alimentos, lojas, centros de produção de energia – a situação na Ucrânia tornou-se terrivelmente instável e milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza, um efeito secundário e proposital da agressão de Putin. A situação alimentar é agravada ainda mais pela inflação que atingiu 24,6 por cento e que hoje limita severamente a capacidade de acesso aos alimentos. Tudo isso enquanto as temperaturas no leste do país, a área que mais sofre, oscilam entre -3 e -8 graus Celsius.

“Com o inverno apenas começando e os ataques contínuos às infraestruturas civis que deixam a população sem água, eletricidade e aquecimento, as necessidades continuarão a aumentar e será necessário sustentar a longo prazo as capacidades das organizações humanitárias, não apenas na Ucrânia, mas também nos países fronteiriços”, afirmou Simone Garroni, diretora da Ação Contra a Fome na Itália. “Apelamos mais uma vez a todas as partes para que a fome não seja usada como arma de guerra, questão prevista na resolução 2417 do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.

Desde o início do conflito, a Ação contra a Fome presta assistência humanitária a pessoas que ficaram na Ucrânia e a refugiados acolhidos na Polônia, Romênia e Moldávia, onde o contexto é particularmente crítico devido ao peso que tem o acolhimento na situação interna. A organização conseguiu alcançar mais de 350.000 pessoas. Nas zonas diretamente atingidas pelos combates, a organização intervém sustentando os comerciantes locais para reforçar do acesso a bens essenciais, distribuindo refeições quentes e itens de primeira necessidade, sustentando o abastecimento de água potável e os serviços higiênicos com a distribuição de kits e materiais para sistemas de tratamento e de distribuição da água.

A Unicef recorda que os contínuos ataques às infraestruturas básicas de energia no país deixaram quase todas as crianças – 7 milhões de Oeste a Leste – sem acesso constante a eletricidade, aquecimento e água, “expondo os menores a riscos cada vez maiores à medida que as temperaturas continuam a cair e o inverno encrudesce".

A Unicef explica: "Sem eletricidade, as crianças não só enfrentarão o frio extremo quando no pleno do inverno cai abaixo de -20 graus, mas já hoje não podem realizar atividades de aprendizagem on-line, que para muitos representam o único acesso à educação com tantas escolas danificadas ou destruídas. Além disso, as estruturas sanitárias poderiam não conseguir mais fornecer serviços básicos e o mal funcionamento dos sistemas de distribuição de água aumenta o risco de pneumonia, gripe sazonal, doenças relacionadas à água e ao Covid-19".

A diretora executiva, Catherine Russell: “Milhões de crianças estão enfrentando um inverno triste, encolhidas no frio e no escuro, sem nenhuma ideia de como ou quando algum alívio poderá vir. Os menores estão impedidos da possibilidade de aprender ou ficar em contato com amigos e familiares, expondo a um terrível risco a sua saúde física e mental".

Segundo o Ocha, o Departamento de Assuntos humanitários da ONU, em 28 de novembro passado o sistema energético ucraniano teve condições de atender apenas 70% do pico de demanda.

Nas áreas anteriormente atingidas por duros combates e que voltaram a ser acessíveis – as províncias de Kharkiv, Kherson e Donetsk –, a Unicef começou a distribuir kits de roupas de inverno, aquecedores de água e geradores. A organização comprou suprimentos para o inverno num valor superior a 20 milhões de dólares e forneceu acesso e assistência de saúde a 4,9 milhões de crianças e mulheres. A Unicef lançou na semana passada o Apelo anual sobre a ação humanitária pedindo 1,1 bilhão de dólares para atender às necessidades imediatas e de longo prazo de 9,4 milhões de pessoas, incluindo 4 milhões de crianças.

Leia mais

  • Os refugiados e o inverno mais difícil de todos os tempos. “Enquanto as necessidades humanitárias crescem exponencialmente, os recursos disponíveis se reduzem drasticamente”
  • O longo inverno da verdade. Artigo de Lucio Caracciolo
  • Aumentam os refugiados e deslocados ucranianos. São mais de 7 milhões. As vítimas civis da guerra também estão aumentando
  • Ucrânia, Unicef: “Um milhão de crianças entre os refugiados, nunca na história aconteceu uma crise assim”
  • Refugiados, uma maré humana em fuga: 100 milhões pedem proteção
  • Vaticano faz campanha para arrecadar blusas térmicas para enviar à Ucrânia
  • Esmolaria Apostólica – Emergência frio na Ucrânia. Doação de camisetas térmicas
  • O convite do Papa: Ajudemos a martirizada Ucrânia com um Natal mais humilde, com presentes menos caros
  • Francisco se comove confiando a Maria Imaculada a paz na Ucrânia – vídeo
  • Papa Francisco: chorei porque a Ucrânia “é uma grande derrota para a humanidade”

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