Carlos Nobre, cientista brasileiro é eleito membro da Royal Society

Carlos Nobre | Foto: Arquivo pessoal

Mais Lidos

  • A falácia da "Nova Guerra Fria" e o realismo de quem viu a Ásia por dentro: a geopolítica no chão de fábrica. Entrevista com Eden Pereira

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

19 Mai 2022

 

O cientista fez parte do Conselho Diretor da Amigos da Terra – Amazônia Brasileira por mais de uma década e é reconhecido por seus trabalhos em temas ligados ao aquecimento global e também por estudar a Amazônia.

 

A informação é publicada por Portal Amazônia, 16-05-2022.

 

Na sexta-feira, dia 10 de maio, o climatologista Carlos Nobre, foi eleito como Membro Estrangeiro da Royal Society, uma instituição destinada à promoção do conhecimento científico. Nobre é reconhecido por seus trabalhos em temas ligados ao aquecimento global e ao estudo da Amazônia.

 

Após Dom Pedro 2º, ele é o primeiro brasileiro a entrar para a lista. Para o G1, Carlos Nobre afirmou que receber o título é uma resposta ao reconhecimento mundial da importância da Amazônia e da ciência como forma de salvar a floresta. Desde o início de sua carreira no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em 1983, ele está à frente dos estudos sobre a Amazônia. Foi ele que formulou a hipótese da “savanização” da floresta em resposta a desmatamentos.

 

Carlos Nobre também fez parte do Conselho Diretor da Amigos da Terra – Amazônia Brasileira por mais de uma década.

 

O trabalho dos participantes da academia irá abranger várias disciplinas para aprofundar a compreensão sobre doenças humanas, perda de biodiversidade e as origens do Universo, e até mesmo desenvolver o uso de inteligência artificial e novas tecnologias para melhorar o armazenamento de energia.

 

*Com informações do G1.

 

Leia mais