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Rearmamento nuclear chinês

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05 Agosto 2021

 

“A irrupção de Pequim neste cenário obriga a reconsiderar tratados, controles e garantias para evitar a destruição do planeta”, escreve o jornal El País em artigo editorial, 02-08-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Eis o editorial.

 

A construção por parte da China de uma nova rede de silos para o lançamento de ogivas nucleares, revelada nesta semana pela Federação de Cientistas Americanos, mostra a aceleração da corrida nuclear empreendida pelo regime do presidente Xi Jinping e evidencia a necessidade urgente de incorporar a Pequim os principais mecanismos de alto nível sobre a prevenção e desarmamento nos quais até agora estavam envolvidos apenas as consideradas únicas grandes potências nucleares com capacidade de destruição mundial: Estados Unidos e Rússia.

Não são os únicos dados preocupantes. Outra investigação do Centro James Martin para Estudos de Não Proliferação revelou a construção de mais 119 silos em uma região desértica do país asiático. E embora seja verdade que a atual capacidade estimada das ogivas atômicas chinesas – entre 200 e 350, dependendo da fonte – fica muito aquém das cerca de 4 mil armazenadas nos Estados Unidos e na Rússia, está claro que Pequim está investindo recursos significativos para que seu arsenal nuclear sofra um salto qualitativo e quantitativo notável, com uma aspiração inegável de influência global.

Essas revelações vieram na mesma semana em que Washington e Moscou se encontraram em Genebra para discutir o desarmamento nuclear. Acho que é um resultado palpável da cúpula realizada em junho passado entre os presidentes Joe Biden e Vladimir Putin. Já é positivo e reconfortante que os EUA e a Rússia tenham prorrogado o Novo Tratado de Iniciação de 2010 até 2026 – ele limita o número de ogivas nucleares implantadas pela Rússia e os EUA a um máximo de 1.550 e 700 sistemas balísticos em terra, mar e ar – e, neste sentido, as palestras técnicas desta semana seguem esse caminho de diálogo. Mas o preocupante é que a China sempre se recusou a participar de um encontro deste tipo.

A China já é uma potência global em campos múltiplos e decisivos e agora Xi Jinping decidiu colocar seu arsenal nuclear no mesmo nível que as outras duas grandes potências atômicas. Além do fato de que a proliferação de armas nucleares nunca pode ser positiva, a irrupção forçada de um terceiro ator nesse cenário ameaçador torna necessária a reconfiguração do sistema de tratados, controles e garantias que até agora impediram a destruição do planeta. É preciso fazer com que a China veja que sua aceitação e participação nesses mecanismos são essenciais porque a única certeza que temos sobre uma guerra nuclear global é que todos seremos perdedores.

 

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