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Cardeal Tobin: sinodalidade é o meio com que Francisco pode mudar a Igreja

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06 Mai 2021

 

As lideranças da Igreja, incluindo as dos Estados Unidos, desconfortáveis com a ênfase do Papa Francisco na misericórdia e em uma atenção às vozes dos que estão nas periferias, deveriam reexaminar o seu ceticismo, de acordo com o cardeal Joseph Tobin, de Newark, Nova Jersey, nos EUA, afirmando que tais prioridades vieram para ficar.

A reportagem é de Christopher White, publicada por National Catholic Reporter, 05-05-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“A eleição do Papa Francisco abriu o restante do mundo para o rico fomento teológico da Igreja na América Latina, com seu forte senso de missão, encontro, periferias e misericórdia”, disse Tobin. “Muitos, incluindo lideranças da Igreja neste país, acharam essa mudança desconfortável.”

Os comentários do cardeal de Nova Jersey foram feitos durante um webinar sobre o tema “Sinodalidade e o longo jogo do Papa Francisco”, realizado no dia 4 de maio por ocasião da conferência anual Cardinal Bernardin Common Cause, promovida pelo do Centro Hank para a Herança Intelectual Católica da Loyola University Chicago.

As prioridades de Francisco, disse Tobin, “não vão embora tão cedo”. Ele citou ainda o discurso de abertura do Concílio Vaticano II do Papa João XXIII, de que “Cristo prefere usar mais o remédio da misericórdia do que o da severidade”.

Tobin identificou o foco de Francisco na sinodalidade como o meio com o qual Francisco espera inaugurar este novo foco na necessidade da misericórdia e da escuta de uma série de vozes na Igreja, dizendo que é “um modelo de Igreja que o Senhor espera de nós neste milênio”, o que “exigirá mudanças na forma como fazemos e somos Igreja”.

Baseando-se na sua própria experiência de participação em cinco sínodos na qualidade de ex-superior geral da Congregação do Santíssimo Redentor – três com o Papa João Paulo II e dois com o Papa Bento XVI – Tobin disse que Francisco está “afinando o motor” do Sínodo dos Bispos, órgão iniciado pela primeira vez pelo Papa Paulo VI.

A sinodalidade, observou o cardeal, é uma “palavra da moda deste papado” frequentemente mal compreendida. Tobin disse que tal processo deve ser guiado por uma Igreja disposta a caminhar juntos, reconhecendo a importância da conversão e o papel que a misericórdia desempenha nesse processo.

Tobin abordou algumas críticas ao processo sinodal, como aquelas que disseram que lhe falta direção ou que ele “busca acompanhar, mas não converter”.

“Um movimento da severidade à misericórdia já é uma conversão e tanto”, ele rebateu. “A conversão requer saída.”

O corpo de Cristo, continuou ele, deve “sair” para o mundo ao seu redor. “O que os corpos saudáveis fazem?”, perguntou. “Eles se movem.”

“Os que parecem mais ameaçados” por tal processo, disse Tobin, costumam ser aqueles que estão muito apegados a “todas as normas e cânones”.

“Você pode ser o mecânico mais experiente do mundo e, mesmo assim, ser um péssimo motorista”, disse ele, criticando a mentalidade rigorista daqueles que criticam o papa e a abertura do processo sinodal.

“Você não pode se mostrar com uma atitude imperialista, afirmando ter todas as respostas”, disse ele, acrescentando que “os atos de sinodalidade não se parecem tanto com definições dogmáticas abrangentes, mas sim com o ajuste fino de como o Evangelho é aplicado aos sinais dos tempos”.

Tobin, que conheceu Francisco durante o Sínodo dos Bispos sobre a Eucaristia em 2005, quando ele era o então cardeal Jorge Mario Bergoglio, de Buenos Aires, tornou-se um de seus aliados mais próximos nos EUA. Em março, Francisco nomeou Tobin para a Congregação para os Bispos, o poderoso órgão do Vaticano responsável por aconselhar o papa na escolha dos bispos católicos em todo o mundo.

Desde a eleição-surpresa de Francisco em 2013, Tobin disse que muitos católicos se perguntaram: “Por que Deus nos enviou este pastor do hemisfério Sul?”.

“No início de 2013, pensávamos que se tratava de uma reforma institucional”, ponderou. “Em 2016, enquanto Donald Trump, Rodrigo Duterte e outros demagogos subiam ao poder, pudemos ver claramente que o Papa Francisco, um homem que testemunhou de perto os horrores da Guerra Suja na Argentina, podia profeticamente oferecer uma alternativa a essa visão de mundo sombria e brutalizante.”

“Ele podia nos advertir que as alianças com ditadores sempre terminam em lágrimas, mortes e perda da essência do Evangelho”, acrescentou Tobin.

Oito anos no papado de Francisco, por meio do processo de conversão – um processo pelo qual Tobin disse que até o papa passou – e por meio do instrumento da sinodalidade, Francisco está ajudando a “integrar a cabeça da Igreja e o restante do corpo de Cristo”.

“Não podemos abraçar as pessoas apenas com as nossas cabeças”, brincou Tobin, antes de perguntar: “Onde estão os braços estendidos do corpo de Cristo?”.

 

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