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02 Abril 2021

Algumas das grandes Big Techs promovem iniciativas sobre questões sensíveis à opinião pública, envolvendo entidades meritórias. A suspeita, mais do que justificada, é de que se trata de operações de marketing disfarçadas de filantropia, operações necessárias, porque, em um setor exclusivamente imaterial, a reputação é tudo.

A opinião é de Luca Peyron, presbítero da Diocese de Turim, Itália, professor de Teologia na Universidade Católica de Milão e de Espiritualidade das Tecnologias Emergentes na Universidade de Turim e autor de “Incarnazione digitale” [Encarnação digital] (Ed. Elledici, 2019).

O artigo foi publicado em Il Regno, 24-03-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

O noticiário relata, com uma certa frequência, iniciativas promovidas por algumas das grandes Big Techs sobre questões sensíveis à opinião pública: fake news, ciberbullying, roubo de dados etc. Tais iniciativas também envolvem entidades meritórias que já lutam há muito tempo nesses setores.

Mas nem tudo o que reluz é ouro, e a suspeita, mais do que justificada, é de que se trata de operações de marketing disfarçadas de filantropia, operações necessárias, porque, em um setor exclusivamente imaterial, a reputação é tudo.

Um desses projetos internacionais é o GetDigital, lançado pelo Facebook, que tem como objetivo o bem-estar e a cidadania digital. Nada a reclamar, senão a suspeita de que haja uma certa hipocrisia de fundo em todo o sistema. Hipocrisia semelhante à publicidade de bebidas superalcoólicas acompanhada pela frase “Beba com moderação” ou à venda de cigarros com fotos chocantes nas embalagens.

A questão é sistêmica: boa parte das plataformas sociais são estruturadas e funcionam para criar dependência nos usuários e em relação a qualquer tipo de mensagem.

Este é o dado de fundo e de bastidor: os algoritmos que estudam os comportamentos online têm como fim a permanência do sujeito nas páginas, o scrolling, a digitação compulsiva, e esta se realiza sobretudo por meio daqueles conteúdos que incidem negativamente sobre as pessoas.

O que é mau nos atrai

Estudos defendem que a afeição pelo escandaloso, pelo podre, pelo negligenciado depende da evolução natural: o que é mau nos atrai instintivamente para podermos conhecê-lo e, assim, reagir e nos defender, principalmente quando diz respeito à vida social e política.

Uma das motivações encontradas é que a maioria das pessoas se sente atraída por notícias negativas por estarem convencidas de que vivem “em um mundo muito mais cor de rosa do que na realidade”, e as páginas policiais são uma ajuda para voltar a um saudável realismo.

Em suma, o ser humano tem uma visão totalmente própria do mundo ao seu redor e, por esse motivo, se surpreende mais ao ver manchetes e artigos que são prenúncios de más notícias.

A Revelação nos oferece o pecado original como resposta espiritual que bem conhecemos e sobre o qual não nos delongaremos. Decorre daí que o digital não é e nunca será seguro, diante de qualquer campanha pseudossocial ou de conscientização, em que cada um de nós é um usuário gratuito de instrumentos potencial e efetivamente deseducativos, desresponsabilizantes e compulsivos que alavancam o pior de nós.

A corrida para agarrar a parceria com esses sujeitos em projetos sociais é um mal que deve ser alertado e denunciado [...]. A questão de fundo não é desencorajar alguns comportamentos danosos, mas encorajar comportamentos virtuosos, começando por uma legislação adequada.

Por exemplo, o Facebook tem um modelo de negócios que não é responsável pelos conteúdos que são postados na plataforma, mas ganha dinheiro pelo fato de serem postados. Essa é uma enorme vulnerabilidade ética e jurídica, que o Facebook, em primeiro lugar, não tem nenhuma intenção de modificar, porque é o motor dos seus motores.

Por acaso não seria melhor banir as minas antipessoais do que duplicar a produção de membros artificiais?


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