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Marina, presente! Hoje e sempre por um trânsito que proteja a vida

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10 Novembro 2020

"Nós não aguentamos mais chorar a morte de pessoas queridas nas mãos de motoristas imprudentes e protegidos por nosso sistema, basta de morte de pedestres e ciclistas no trânsito, isso não é normal e não pode mais ser naturalidade", escreve a Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade), em nota publicada em seu portal, 09-11-2020.

Marina Harkot. (Foto: Reprodução/Facebook)

Eis a nota.

Prezadas e prezados,

É com pesar imenso que a Ciclocidade informa que Marina Harkot, amiga próxima, pesquisadora e ativista da bicicleta, faleceu na madrugada do dia 8 de novembro, mais uma vítima do violento trânsito da cidade de São Paulo.

Um motorista em alta velocidade tirou a vida de Marina em um atropelamento covarde na Avenida Jão VI, e fugiu sem prestar socorro. Marina não resistiu e morreu no local, havendo testemunhas que identificaram o número da placa como sendo: EDL 7830 - Campinas, SP. O assassino ainda está foragido. Impossível não expressar nossa revolta com tamanha brutalidade e desrespeito à vida, que ainda foi concretizada na tipificação como 'Homicídio culposa na condução de veículo automotor' no Boletim de Ocorrência.

Crimes culposos são aqueles que acontecem sem a intenção e quem dirige acima de velocidade, atropela e não presta socorro assume o risco de tirar a vida de alguém, e isso não pode ser classificado como crime culposo. Para nós foi assassinato!

Na tarde do mesmo domingo, 8 de novembro, cerca de 150 ciclistas de toda cidade se reuniram para pedalar em homenagem à vida de Marina e protestar contra sua morte. A bicicletada partiu da Praça do Ciclistas, prestou uma homenagem na frente do local do velório onde estavam a família de Marina Harkot e seguiu em protesto até a Delegacia de Polícia onde a ocorrência foi feita: 14° DP - Pinheiros.

Exigimos justiça pela vida de Marina e de todas as pessoas que ainda morrem diariamente na carnificina que chamamos de trânsito neste país. As políticas públicas e as ruas das cidades precisam ser desenhadas para proteger a vida e não para acabar com ela estimulando a alta velocidade na vias públicas urbanas. São Paulo está comprometido com a redução das mortes no trânsito através do Plano Diretor, de acordos internacionais e conforme manda a própria Constituição e Código de Trânsito, é preciso que esse problema crônico, que essa epidemia de mortes na mobilidade seja encarada de frente e com seriedade.

Nós não aguentamos mais chorar a morte de pessoas queridas nas mãos de motoristas imprudentes e protegidos por nosso sistema, basta de morte de pedestres e ciclistas no trânsito, isso não é normal e não pode mais ser naturalidade.

Marina, presente!

 

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