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29 Outubro 2020

Parece o remédio da vovó, e de fato é: usar um enxaguatório bucal para enxaguar a boca pode reduzir a carga viral e, portanto, a infecção por Covid-19. Os primeiros estudos destacando essa qualidade apareceram em agosto, mas não chegaram às manchetes. Sempre parece difícil aceitar que uma solução de baixo custo e acessível possa ser realmente eficaz. Infelizmente, isso se deve ao fato de que não oferecendo a possibilidade de grandes lucros não é levada em consideração por quem controla os sistemas de saúde. O Remdesivir da Gilead, até recentemente considerado o medicamento mais promissor, custa cerca de € 2.000 por 5 dias de tratamento, apesar de ter sido desenvolvido com financiamento público. As vacinas têm preços que variam dos US $ 4 da Astra Zeneca a US $ 13 da India Serum Institute, US $ 32 da Moderna e US $ 145 da SinoPharm.

A reportagem é de Mariella Bussolati, publicada por Business Insider, 28-10-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

É verdade, são medicamentos efetivos. Mas se houvesse medidas que pudessem ajudar a combater a pandemia, seria uma pena não as adotar. Infelizmente, quem deveria verificar, aprovar e divulgar as pesquisas realizadas em produtos menores, não tem interesse em fazê-lo e prefere invalidá-las. Foi o que aconteceu inicialmente com os enxaguatórios bucais, que entretanto evidentemente interessaram a muitos pesquisadores, a tal ponto que agora os estudos são consistentes, os resultados são todos semelhantes, por isso deveriam ser efetivamente avaliados como possibilidade de combate ao vírus.

A pesquisa mais recente, realizada pela Pennsylvania State University (EUA), tem um título evocativo: Reduzindo a transmissão e disseminação do coronavírus humano. Foram testados uma variedade de produtos para gargarejo e enxágue nasal e até uma diluição de 1% de xampu para bebês. Este último produto foi escolhido porque é frequentemente usado em otorrinolaringologia para tratar as sinusites, as rinites crônicas e as drenagens nasais e contém uma mistura de surfactantes como Cocamidopropil betaína, Decil Glucosídeo, Sódio Cocoil Isetionato, Lauril Glucosídeo, PEG-80 ou Sorbitan Laurato e glicerina.

Os testes revelaram que todos os produtos realmente inativaram o vírus em 99 por cento, com pouca variação entre um e outro. O único que não funcionou foi uma lavagem nasal contendo sal e bicarbonato de sódio. Os outros produtos, todos presentes no comércio, continham peróxido de hidrogênio, cloreto de cetilpiridínio, usado como antibacteriano, salicilato de metila, um vasodilatador, iodopovidona, um antisséptico, além de mentol, eucaliptol, timol ou óleos essenciais extraídos de plantas. Nos testes foram colocados em contato com o patógeno por 30 segundos, 1 minuto, 2 minutos.

O mais eficaz de todos foi o xampu para bebês, mas em geral todos tiveram um bom efeito depois de apenas 30 segundos. Um excelente resultado também foi obtido com um preparado muito usado tanto como enxágue quanto como desinfetante para as superfícies da casa, mas também contra piolhos. Desenvolvido em 1979 como esterilizante em cirurgia, contém uma mistura de óleos essenciais mais etanol.

Infelizmente, os pesquisadores não usaram no teste o Sars-CoV-2, mas outros coronavírus. Tê-lo à disposição, na verdade, para quem realiza estudos científicos, é muito custoso. Além disso, são necessários protocolos de segurança laboratorial que exigem altos investimentos, que pesquisas que não ocorrem em medicamentos caros não podem se permitir.

No fundo, por trás da ideia de desinfetar a cavidade oral e nasal, existe uma lógica: a principal via de comunicação do Covid-19 é de fato o nariz e, como se sabe, usar a máscara logo abaixo do nariz é o mesmo que não a usar.

Outro estudo da Universidade de Bochum, Alemanha, datado de julho, testou oito compostos diferentes e, dessa vez, o fez com o Sars-coV-2. Os testes foram feitos a partir da consideração de que a capa que protege o vírus, composta por membranas lipídicas, é muito suscetível a agentes químicos, como os antissépticos. Portanto, usá-los reduz o número de vírus realmente ativos e, portanto, interrompe ou retarda a transmissão. Também nesse caso, os princípios ativos já estão todos no mercado e contêm peróxido de hidrogênio, clorexidina, cloreto de dequalínio, etanol, iodopovidona, octenidina, polyhexanide. Também nesse caso surgiram evidências de que o vírus foi neutralizado em apenas 30 segundos.

Finalmente, em outubro, uma pesquisa sobre tratamento odontológico confirmou que fazer com que os pacientes enxaguem os dentes antes da consulta é uma forma de reduzir a possibilidade de contágio.

Ninguém afirma que isso seja uma cura, nem mesmo que se possam esquecer as máscaras e os desinfetantes para as mãos. Mas parece evidente que pode ser um método para reduzir a carga viral e, portanto, reduzir a probabilidade de infecção. E se todos os métodos fossem seguidos constantemente e regularmente por uma grande maioria da população, talvez pudéssemos nos livrar do Covid continuando a trabalhar, sem lockdown, mesmo que as vacinas tiverem que tardar para estar disponíveis.

 

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