Não dá para dormir

Ehuana Yaiara Yanomami, 36 anos, liderança do movimento de mulheres Yanomami: "os garimpeiros não nos respeitam, nós não queremos que eles se aproximem dos Yanomami" (Foto: Victor Moriyama | ISA)

Mais Lidos

  • “A América Latina é a região que está promovendo a agenda de gênero da maneira mais sofisticada”. Entrevista com Bibiana Aído, diretora-geral da ONU Mulheres

    LER MAIS
  • A COP30 confirmou o que já sabíamos: só os pobres querem e podem salvar o planeta. Artigo de Jelson Oliveira

    LER MAIS
  • A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

20 Dezembro 2019

Quando 120 pajés, guerreiros, mulheres e jovens Yanomami e Ye"kwana se reúnem para resistir à invasão de 20 mil garimpeiros e aos planos de destruição de Bolsonaro, é melhor ficar acordado.

A reportagem é publicada por Instituto Socioambiental - Isa, 19-12-2019.

Ninguém dorme na comunidade Watorikɨ. Pelo menos, não durante o primeiro Fórum de Lideranças Yanomami e Ye’kwana, realizado nesta maloca circular, o xapono, encravada no pé da “serra dos ventos”, ou watorikɨ, em yanomami. Naquela semana, no final de novembro, a aldeia no meio da floresta amazônica foi palco de um encontro histórico e inédito, que reuniu 120 lideranças de 53 comunidades, vindas de 26 regiões de um território de 9 milhões de hectares, a Terra Indígena Yanomami, entre Roraima e Amazonas.

Leia a reportagem completa.

Ehuana Yaiara Yanomami, 36 anos, liderança do movimento de mulheres Yanomami: "os garimpeiros não nos respeitam, nós não queremos que eles se aproximem dos Yanomami". (Foto: Victor Moriyama)

Assista ao vídeo:

Leia mais