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30 Agosto 2019

Bento XVI - como deve-se lembrar - no mês passado havia retomado o problema dos abusos sexuais na Igreja com uma longa contribuição na qual ele analisava as causas do fenômeno.

A reportagem é de Antonio Dall'Osto, publicada por Settimana News, 29-08-2019. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Em seu discurso, intitulado "Missbrauchsskandal in der katolischen Kirche" (O escândalo dos abusos na Igreja católica), ele se perguntava: "Por que a pedofilia alcançou tal dimensão? Em última análise - ele respondia - a razão está na ausência de Deus. Mesmo nós, cristãos e sacerdotes, não nos sentimos à vontade para falar de Deus, porque esse discurso não parece prático”. Mas uma sociedade na qual Deus está ausente é uma sociedade na qual "a medida do ser humano está sendo cada vez mais perdida".

Ele também considerava que "a fisionomia da revolução de 1968" possibilitou que a pedofilia também fosse permitida. Ao mesmo tempo, "ocorreu um colapso da teologia moral católica". "Até mesmo em vários seminários - acrescentava Bento XVI - formaram-se clubes homossexuais que agiam de maneira mais ou menos aberta e mudaram significativamente a atmosfera dos seminários".

A intervenção teve um eco mundial. Além de inúmeros consensos, também levantou fortes críticas. Agora Bento XVI retomou o discurso com uma breve nota, publicada no n. 7 de julho passado, no mensal Herder Korrespondenz, respondendo em especial para a sra. Aschmann - e indiretamente a outros críticos - que, no mesmo periódico (julho de 2019), tinha escrito um artigo muito duro, intitulado Das wahre katholische Leiden (O verdadeiro sofrimento católico em 1968). Em sua resposta, Bento ressalta qual foi o ponto central de seu texto e censura a seus críticos por ignorá-lo, distorcendo o significado de sua intervenção.

Aqui está o texto de sua resposta:

"A contribuição da senhora Aschmann ("O verdadeiro sofrimento católico em 1968", HK, julho de 2019, 44-47), apesar de sua unilateralidade, pode estimular uma reflexão mais aprofundada. Trata-se de uma reação à minha publicação no Klerusblatt para esclarecer a crise dos abusos (nº 4/2019, 75-81). A reação é insuficiente e é típica do déficit geral de recepção ao meu texto.

Parece-me que nas quatro páginas do artigo da sra. Aschmann não apareça a palavra Deus, algo que eu coloquei no centro da questão. Escrevi: "Um mundo sem Deus só pode ser um mundo sem significado ... A sociedade ocidental é uma sociedade em que Deus está ausente para o grande público e não tem nada a dizer a ele. E é por isso que é uma sociedade em que a medida do ser humano está sendo cada vez mais perdida”.

Pelo que eu posso ver na maioria das reações à minha contribuição, Deus não aparece de forma alguma, e, portanto, não é enfrentado justamente aquilo que eu queria enfatizar como o ponto principal da questão. O fato de o artigo da sra. Aschmann ignore a passagem central de minha argumentação, assim como a maioria das reações de que tomei conhecimento, mostra-me a gravidade de uma situação em que a palavra Deus costuma parecer marginalizada na teologia".

 

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