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“Aliança militar com EUA é coerente com projeto de submissão do Brasil”, diz pesquisador da UNESP

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02 Agosto 2019

O presidente americano Donald Trump anunciou na noite de quarta-feira (31) que o Brasil se tornou mais um país (fora da OTAN) aliado preferencial dos Estados Unidos. Para falar sobre o assunto, a RFI conversou com Héctor Saint-Pierre, professor de Relações Internacionais da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e fundador e coordenador do Grupo de Estudos da Defesa e Segurança Internacional (GEDES).

A reportagem é de Elcio Ramalho, publicada por Rádio França Internacional – RFI, 01-08-2019.

De acordo com Héctor Saint-Pierre, a inclusão do Brasil na lista de países militarmente estratégicos para os EUA faz parte da política externa do governo de Jair Bolsonaro, mas é inédita na história das relações internacionais brasileiras, que se pautavam na liberdade nas decisões e na autonomia das missões. “Como reza a lei da política internacional, ‘aquele que me protege me obriga’. Então, há uma perda na liberdade de ação estratégica. Mas há uma coerência com esse projeto de uma submissão da política brasileira à americana.”

Em relação às vantagens desse alinhamento estratégico militar, o professor ressalta uma promessa de acesso e repasse de material bélico dos EUA, com venda privilegiada a “preço de custo”. O setor militar, de acordo com Héctor Saint-Pierre, está contente com essa aliança porque imagina que terá possibilidades de contar com produtos de tecnologia um pouco mais avançada.

O acordo deve permitir os EUA a aplicação de uma influência no desenvolvimento da indústria bélica brasileira. Essa “direção” envolveria não somente a compra de mercadorias – privilegiando produtos americanos –, mas também a venda de determinados produtos brasileiros, como agropecuários, podendo ter sua comercialização proibida a inimigos dos EUA – que, como sublinha Héctor Saint-Pierre, não são poucos.

Aliança ou doutrinação?

A aliança com os EUA pode trazer riscos e representa uma “virada a 180 graus” na política externa brasileira, segundo o professor de Relações Internacionais. “Isso já ficou claro em outras manifestações, como o desplante que teve Bolsonaro com o ministro francês [das Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian]. Há um deslocamento para uma diplomacia mais dura. Mais tosca, seria a palavra mais exata para essa diplomacia”, brinca.

Outro ponto importante a ser notado, para Héctor Saint-Pierre, é a possibilidade de uma maior ingerência dos EUA nos assuntos de política interna do Brasil. “O que espera o setor militar é um maior comprometimento das Forças Armadas brasileiras com as estadunidenses em termos de treinamento e cooperação em outros âmbitos”. Ou seja, isso se aplica não somente à política militar, mas à “política em geral”, uma vez que existe um condicionamento das outras áreas com a defesa. “Ao comprar mais materiais militares dos EUA, o Brasil consumirá também sua doutrina, sua organização militar e seus inimigos”, conclui o pesquisador.

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