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Salmo 8 - Deus é grande. E o homem?

Foto: PixaBay

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30 Novembro 2018

Um êxtase noturno no Oriente.

Aproximamo-nos como as ovelhinhas do presépio no Natal e a cada ano torna-se cada vez mais difícil, pelo menos para muitos de nós, saborear a alegria e a celebração. Tentamos redescobri-las com a ajuda de Salmo 8, talvez o mais belo dos 150 presentes na Bíblia. Mas primeiro um pouco de método para a sua leitura.

O artigo é de Giovanni Giavini, biblista italiano, publicado por Settimana News, 24-11-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Nós sabemos: os Salmos não são modernos, eles têm pelo menos 2.000 anos de idade e são originários de um contexto social, linguístico e religioso um pouco diferente do nosso moderno, tanto assim que, pelo menos à primeira vista, soam aos nossos ouvidos como sinos desafinados ou quebrados. Só que, em seguida, percebemos seu magnífico concerto.

Para conseguir isso, é preciso um método: colocar-se na pele do autor de um Salmo, muitas vezes perceptível pelo seu texto. Quem era o autor do Salmo 8, embora não possamos decifrar o nome, tempo e lugar precisos?

Ele é um homem, provavelmente um pai perto de seu filho e de sua mãe; uma noite, ao ar livre, ele está contemplando - sorte ele, ao contrário de nós em Milão! - o firmamento com uma esplêndida lua e um exército de estrela como a Via Láctea. Ele está em êxtase e, instintivamente, contempla, medita, reza. Mas não lhe escapa o rostinho e a pequena boca de seu filho, que talvez tenha recém sugado o seio materno. Tudo isso o orienta ao êxtase, que agora percebemos no Salmo 8:

2) Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra! Tu, cuja glória é cantada nos céus.

3) Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos firmaste o teu nome como fortaleza, por causa dos teus adversários, para silenciar o inimigo que busca vingança.

Não é totalmente claro o sentido desses versos; mas é possível vislumbrar algum, para nós desconhecido, episódio em que a magnificência e a grandeza de Deus tenha se servido dos pequenos para combater forças inimigas. No entanto, é claro: até mesmo a pequena boca de uma criança ou bebê fala e revela algo de Deus. Que lindo, até mesmo para a nossa experiência a visão de uma pequena criança no berço, no carrinho ou nos braços de sua mãe! Isso não nos fala também do "Outro"?

Quem é Deus e quem é o homem?

O Salmo continua na esteira do pai contemplativo:

4) Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto, e nos esperaríamos “Quem é então Deus?” mas, eis a surpresa:

5) Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes?

6) Tu o fizeste um pouco menor do que os seres celestiais e o coroaste de glória e de honra.

7) Tu o fizeste dominar sobre as obras das tuas mãos; sob os seus pés tudo puseste:

8) Todos os rebanhos e manadas, e até os animais selvagens,

9) as aves do céu, os peixes do mar e tudo o que percorre as veredas dos mares.

10) Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra!

Eu tenho medo de estragar com o meu comentário o admirável texto inspirado, mas acrescentarei algumas palavras. Dizer que é grande o Nome de Deus é como dizer: Deus é grande (até mesmo os muçulmanos o repetem: Halla Akbar). Mas quão grande? Nós modernos dizemos: ao infinito.

A Bíblia quase não é capaz. O Salmo, de fato, recorre a duas imagens poéticas eloquentes: Deus criou todas aquelas maravilhas (e nós modernos poderíamos enumerá-las: galáxias, energia elétrica e atômica, big-bang, força da gravidade, poder desde a menor semente, DNA, bactérias, átomos e partículas subatômicas ...) apenas com um toque de uma mão, ou melhor, dos dedos! Portanto só Deus é assim, o resto é criatura, bela e boa, talvez até muito poderosa, mas apenas criatura: não deve, portanto, nem ser adorada (a polêmica bíblica contra os ídolos), nem desprezada, nem mesmo a matéria, o corpo, as realidades terrenas, animais e mosquitos incluídos, (no passado houveram o maniqueísmo e o gnosticismo pessimistas a respeito). Aliás, como já pensava Santo Agostinho, e como sugere também a ciência, Deus incutiu na natureza e na matéria tal poder para ser libertado pouco a pouco - bilhões de anos - uma evolução ainda em curso (interessantes as intuições do jesuíta e cientista Teilhard de Chardin a respeito, falecido em 1955).

Mas para quem aquele Deus tão grande se esforçou - por assim dizer - com mãos e dedos? Para realidades divinizadas, como o deus sol ou deusa lua ou o faraó divino? Para os anjos? Ou para si mesmo, e ele tinha o direito? Não: para "mim, pobre homem de palha"! Belíssimo e inacreditável, inacreditável e estupendo. Basta refletir por um momento sobre a nossa pequenez, miséria, mortalidade, estupidez, egoísmo, maldade e ferocidade, maldições e gritos, até mesmo contra o efetivo interesse de Deus para nós. Tenho dificuldade em acreditar em uma mensagem como a de Salmo 8. Dúvida. Pergunta. Escuro. À espera de um pouco de luz...

Também a pessoa humana é grande

A Bíblia sugeriria: espera. Quer porque, apesar de tantos limites, o homem é "grande", capaz de obras maravilhosas, e também de atos inesperados de amor, de generosos heroísmos, de esperança resistente (como a de alguns judeus após o Holocausto) ... Mas ainda maior porque um divino Filho de Deus se fez "carne" e "Filho do homem", mediante uma simples mulher de Nazaré e seu estranho marido José, ambos filhos de uma linhagem de santos e pecadores, de pobres homens da nossa humanidade. Portanto, pode-se falar de "mistério" também para o homem (e, é claro, aliás talvez mais, para a mulher). Então, que sentido tem tudo isso, incluindo morte e grandeza humana? Pergunta inevitável. E qual resposta vislumbrar? ...

Não é por acaso que já os primeiros cristãos tinham percebido naquele "filho do homem" do v. 4 do Salmo 8 não só o homem em geral, mas também e principalmente um Filho do homem vindo do céu: 1 Cor 15,25-27; Ef 1:22; Hb 2, 5-8. Aqui está o verdadeiro "Senhor", até mesmo da morte e, portanto, a verdadeira fonte de esperança para todos nós, pobres mortais. A festa do Natal nos lembra dessa esperança. Vamos comunica-las às...ovelhinhas do presépio. Cantando o Magnificat de uma simples mulher de Nazaré. Abertos sempre ao duplo entremeado mistério: Deus e o homem, Ele e "”eu", Ele e nós dentro da criação e da história, com dons e responsabilidades mútuas, em “aliança”.

Vamos reler agora aquela pérola que é o Salmo 8 e seu convite a contemplar tanto a grandeza divina como aquela do homem, criado "pouco menor que os Anjos" – como se lia em traduções antigas - “pouco menos que um deus" na nova da CEI da qual tomei o texto. E nessa luz tentemos nos olhar um ao outro, o um e a outra...

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