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Operação Viganò, Francisco e os monstros

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31 Agosto 2018

O dossiê confeccionado pelo ex-núncio vaticano Carlo Maria Viganò e pelos seus spin doctors para “dar um tranco” no pontificado do Papa Francisco foi montado como uma bomba-relógio.

A análise é do jornalista e vaticanista italiano Gianni Valente, publicada em Vatican Insider, 30-08-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A rede logística midiático-clerical que geriu toda a operação optou por fazê-la explodir no domingo de manhã, visando a fazer um massacre de confiança e de serenidade também entre as multidões do Encontro Mundial das Famílias, que, naquelas horas, rodeavam de afeto o bispo de Roma em terras irlandesas.

No presente momento, o mistério da Igreja também suporta o enigma dos clérigos e leigos que envenenam os poços do povo de Deus disfarçando-se de anjos da purificação, apresentando-se como emissários do juízo celeste.

O ex-núncio da Lombardia abusou da sua posição de poder – que lhe garantia acesso a notícias confidenciais que circulavam nos aparatos eclesiais – violentando o sensus fidei de muitos batizados. Ele e os seus patrocinadores midiáticos atuam com desprezo ostensivo pela inteligência alheia, tratando a todos como tolos narcotizados, desenfornando uma pseudoinformação à altura da pior produção de dossiês por serviços secretos desviados. Um texto grotesco para qualquer pessoa que tenha uma mínima familiaridade com os eventos e os fenômenos eclesiais das últimas décadas. Polvilhado com detalhes selecionados e amplificados artisticamente, teoremas não confiáveis, alusões tão maliciosas quanto gratuitas, conversas privadas manipuladas e “reinterpretadas”, ataques pessoais, omissões direcionadas.

As práticas homossexuais do arcebispo ex-cardeal dos Estados Unidos Theodor McCarrick, no centro do dossiê de Viganò, eram conhecidas aos aparatos eclesiais estadunidenses e vaticanos há muito tempo. No entanto, McCarrick atravessou sem problemas toda a sua brilhante carreira eclesiástica sob os pontificados de João Paulo II e de Bento XVI. O Papa Wojtyla o criou cardeal, e o Papa Ratzinger acolheu a sua renúncia como arcebispo quando ele havia superado há muito tempo os limites de idade para a aposentadoria, de acordo com a prática comum. As supostas comunicações sobre McCarrick que, segundo Viganò, teriam sido sugeridas por Bento XVI, segundo reconstruções que circulam no Vaticano, não tinham a forma de imposições disciplinares ou sanções.

Quem removeu prontamente a púrpura de McCarrick, depois que novamente veio à tona um velho caso de assédios sexuais cometidos há quase 50 anos por McCarrick – à época, sacerdote – contra um menor, foi o Papa Francisco.

Porém, incrivelmente, todo o dossiê é montado como um j’accuse engarrafado para atacar a figura do atual sucessor de Pedro. E para tentar desorientar o sensus fidei dos batizados católicos, normalmente propensos a uma devoção respeitosa pelo papa, seja ele quem for, mesmo quando não se sentem particularmente transportados pelo seu estilo pessoal.

O burburinho em torno da carta de Viganò e da equipe dos seus coautores podem criar tontura. Perseguindo os detalhes, aparafusando-se no pingue-pongue das tomadas de posição sobre os conteúdos e as omissões do dossiê, corremos o risco perder de vista o horizonte: a operação não só apenas um prato envenenado confeccionado por um prelado alterado em fim de carreira. E não representa apenas uma confirmação gritante das estratégias clerical-midiáticas globais com que são coordenados os ataques ao pontificado atual. Por si só, ela também revela as figuras mais íntimas e decisivas sobre a atual condição da Igreja e da fé no mundo.

Caem as máscaras

Há uma vibração comum entre o porte endêmico dos abusos, perversões e imoralidades sexual registrados nas últimas décadas entre as fileiras do clero e o zelo obstinado dos lobbies midiáticos clericais que atacam em bando o sucessor de Pedro.

Os dois fenômenos, em suas qualidades diferentes e com o seu porte exorbitante, revelam e ao mesmo tempo catalisam o desaparecimento da fé, a apostasia dos corações dentro dos aparatos e nos círculos eclesiais. Uma dinâmica ainda mais devastadora quanto mais se camufla sob as poses dos rigorismos pseudodoutrinais e assume as formas do neoclericalismo comprazido e voraz, em todas as suas versões.

O desmatamento da memória cristã foi percebido com vertigem também em passagens recentes da história eclesial, como o período final do pontificado de Paulo VI. Em vez disso, as últimas décadas da Igreja foram muito reconhecidas pelo mainstream midiático como um tempo de recompactação doutrinal e institucional.

Mas, justamente em coincidência com as temporadas do “muscularismo” eclesial mais ou menos ostensivo, disseminaram-se nas fileiras do clero infecções e patologias que agora voltaram a estar no centro das atenções. E, nos mesmos anos, estruturou-se e ganhou espaço a rede de círculos e setores clerical-midiáticos bem abastecidos pelas correntes de marca neoconservadora, reunidos pelo esforço non-stop de impor seu próprio armamentário ideológico-doutrinal de política eclesiástica como novo metro de medida da ortodoxia e da ortopráxis eclesial.

Trata-se do aparato lobístico global que confeccionou e tentou guiar a operação-Viganò contra o papa, saindo ao céu aberto como fator/manifestação de descristianização íntima e devastadora, disfarçada sob as exibições musculares de enrijecimento doutrinalista.

O engano da Igreja que se autorredime

“Quando a Igreja não sai de si mesma para evangelizar”, disse Jorge Mario Bergoglio aos seus colegas cardeais no discurso proferido antes do último conclave, “torna-se autorreferencial e então adoece (pense-se na mulher curvada sobre si mesma do Evangelho segundo Lucas).”

Há muito tempo, justamente a mulher encurvada do Evangelho, evocada no pré-conclave por Bergoglio, parece ter se tornado a figura da comitiva eclesial, totalmente mergulhada nas suas doenças internas, incluindo as relativas à “moral sub-pélvica” do clero. Luminares individuais e bandos organizados se amontoam em torno da sofredora, recitando diagnósticos e panaceias de última produção para os seus males antigos e novos.

De boa ou de má-fé, disputa-se para desenfornar diretrizes, protocolos, profilaxias, teorias da conspiração do lobby gay ou dos “velhos” aparatos curiais que resistem às incursões de autointitulados reformadores “bergoglistas”. Até sonhar com os aparatos eclesiásticos que se transformam em um imenso órgão de autocorreção, um megatribunal especial à caça de corruptos de clergyman.

A operação-Viganò também foi uma tentativa desajeitada de sabotar o papa reinante, jogando de tabela justamente com a guerra contra as corrupções clericais que a vulgata midiática credenciou como a característica distintiva do atual pontificado, colorindo-a quase sempre com veias de moralismo autocomplacente. O caso, nesse sentido, pode até mesmo ajudar a captar e dissolver equívocos e estereótipos confeccionados e cultivadas em torno dos males disseminados na comitiva eclesial e dos seus possíveis remédios.

Como a mulher encurvada do Evangelho de Lucas, citada pelo cardeal Bergoglio no último pré-conclave, a Igreja não se autorredime dos seus males. Também não se sai do abismo vertiginoso dos abusos sexuais cometidos por membros do clero por força de autopurificações, promovendo como remédios necessários e suficientes o controle mais restrito e a repressão mais solícita.

O aparato eclesiástico mais encurvado e perdido em si mesmo é o que pretende resolver por si só os seus problemas, com a única preocupação de fingir que a instituição eclesial “segura a barra”. Tal presunção também impede de olhar realmente na cara do mistério do mal e a própria impotência diante dele. Confia-se em remédios que escondem os sintomas e justificam seus próprios ativismos inúteis, sem tocar nos focos de infecção, sem reconhecer realmente o que está faltando.

Se, por exemplo, desaparece a trama gratuita de vida boa da qual emergem padres saudáveis, não se remedia tal voragem com os “percursos de qualidade” sacerdotais que imitam os formatos das “best practices” empresariais.

A Igreja não consegue dizer nada realmente interessante nem mesmo para o mundo, para os homens e as mulheres que esperam a salvação de feridas e doenças, se não se reconhecer, também ela, como mendicante de cura. A Igreja- hospital de campanha pode se tornar um receptáculo de infecções e acampamento de enfermeiros petulantes e briguentos, chantageados por bandos mundanos e clericais, se Cristo mesmo não operar nela com o remédio eficaz da sua misericórdia e do seu perdão. Se não for ele quem vai curar também as doenças da própria Igreja.

Um “aleluia” para o papa que decepciona os formadores de opinião

Mesmo antes e durante a viagem à Irlanda, o Papa Francisco sugeriu infinitas vezes que a Igreja funciona assim. Nos seus discursos e nas homilias no Encontro Mundial das Famílias, ele repropôs o matrimônio e a vida familiar como uma aventura em que até mesmo a fidelidade que os esposos se prometem para sempre é confiada à graça de Cristo, e não aos desempenhos da própria vontade ou aos próprios esforços de coerência com uma doutrina.

Nos repetidos pedidos de perdão pelo escândalo dos abusos clericais, ele também depôs aqueles crimes “diante da misericórdia de Deus” e dirigiu ao Senhor a súplica de fazer crescer “vergonha e arrependimento”. Na Carta ao Povo de Deus, divulgada em 20 de agosto, ele reconheceu a comunidade dos batizados como a única realidade que eficazmente pode implorar do Senhor, com a oração e o jejum, “o perdão e a graça da vergonha e da conversão” perante os “nossos irmãos feridos” pelos abusos sexuais e de poder, manifestações perversas do clericalismo, cometidos por sacerdotes e consagrados.

Enquanto isso, nas margens da operação-Viganò, alonga-se a fila de formadores de opinião que manifestam desapontamento e crescente frieza para com o papa, que – dizem – “perde força” e “está desiludindo as expectativas”. Um efeito colateral da estratégia anti-Bergoglio que pode ser acolhido com um paradoxal “aleluia” por aqueles que amam o papa. Finalmente, poderiam acabar em desuso os conformismos enganosos que nos últimos anos cercavam os gestos do papa retratado como um herói solitário em luta contra os males da Igreja e contra todos os “maus”. Finalmente, seria possível limpar o campo dos simulacros do papa mágico/taumaturgo, das caricaturas sufocante do “Super-Papa” que, em longo prazo, engolem e pesam como lastros no caminho do Papa Francisco e do Povo de Deus. Para reconhecer aquilo que ele é e diz ser, “um pecador ao qual o Senhor voltou os seus olhos”. Sem esquecer – como sugere o personagem Aragorn, no Senhor dos Anéis – que convém se livrar de tudo o que não é necessário e viajar leves, quando se vai à caça de “orcs”.

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