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Cerrado, berço das águas, na rota devastadora do capital

Foto: Pixabay

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15 Março 2018

O acesso à água potável, ao saneamento e à boa gestão dos ecossistemas de água doce são essenciais para a saúde humana, para a sustentabilidade ambiental e para a prosperidade econômica, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). Contudo, ao redor do mundo, as comunidades estão sendo despojadas dos direitos comunitários à terra e à água, e os mais pobres, especialmente os povos negros, indígenas, as mulheres e as crianças, sofrem impactos desproporcionais que aumentam ainda mais sua vulnerabilidade.

A reportagem é publicada por semcerrado.org, 14-03-2018.

A questão central não é a escassez em seus termos gerais, e sim um processo de exploração intensa e apropriação de águas, no qual o recurso vai perdendo seu caráter de bem comum e se tornando mercadoria, um instrumento de acumulação que tem como pressuposto sua privatização. Até os executivos do Fórum Econômico Mundial de Davos tiveram de reconhecer que a agropecuária em larga escala já é a responsável pelo consumo de 70% de toda a água doce disponível no planeta.

As históricas desigualdades no campo foram aprofundadas pelo agronegócio, formando cidades-polo de altíssimo PIB per capita (que cresceram ao passo que o êxodo rural aumentava), porém nas quais a concentração de terra e de renda, o alto desemprego, a falta de moradia e o precário acesso a serviços públicos deixam os novos trabalhadores rurais – grande parte dos quais expulsos de suas terras pelo avanço de latifúndios – ameaçados pela pobreza e pela falta de oportunidades em meio a trabalho sazonal, mal pagos e sem proteção social. O caso de Correntina, na Bahia, cidade que recentemente protagonizou um conflito por água com repercussões nacionais e internacionais, é exemplar: ao mesmo tempo que tem um PIB per capita anual superior a R$ 25 mil, a pobreza atinge 45% da população rural do município e 31,8% da população em geral; o índice de Gini é de 0,927 (muito elevado) e os latifúndios ocupam 75,35% da área total dos estabelecimentos rurais.

Confira artigo especial publicado em forma de encarte na edição de março de 2018 do Le Monde Diplomatique Brasil, acesse aqui.

Leia mais

  • Cerrado. O pai das águas do Brasil e a cumeeira da América do Sul. Revista IHU On-Line, N° 382
  • Sem Cerrado, Sem Água, Sem Vida
  • Capitalismo no campo dizima os cerrados e atiça os conflitos agrários
  • Biólogo brasileiro reúne imagens de todas as cobras já identificadas no Cerrado
  • Agricultura no Cerrado ignora clima e viabilidade econômica
  • Em 15 anos, Cerrado perde 11% de cobertura vegetal nativa por causa do desmatamento. Entrevista especial com Tiago Reis
  • Entre 2000 e 2015, o desmatamento no Cerrado foi maior do que o da Amazônia
  • Milhares de pessoas protestam em Correntina (BA) em defesa das águas e do Cerrado
  • Carta do Encontro dos Povos e 1ª Romaria Nacional do Cerrado
  • Iniciativas autônomas recuperam nascentes de rios no cerrado; conheça alguns projetos
  • Partilhando vida e resistência no Cerrado
  • Precisamos falar sobre o Cerrado
  • Governo federal e sociedade civil organizada buscam acordo para conter desmatamento no Cerrado
  • Ambientalistas exigem que mercado pare o desmatamento do Cerrado
  • Dia Nacional do Cerrado: organizações pedem apoio para proteger o bioma
  • Em defesa da Amazônia e do Cerrado
  • “A conservação do Cerrado é urgente”. Entrevista com Mercedes Bustamante
  • Maior índice de desmatamento no Brasil, em dois anos Cerrado perdeu equivalente a mais de três DF
  • Desmatamento do cerrado supera o da Amazônia, indica dado oficial

 


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