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Primeira mulher comandante da Aeronáutica israelense: o ''não'' dos rabinos

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20 Janeiro 2018

A nomeação da “major T.” reacende a batalha dos ultraortodoxos contra a presença feminina nas Forças Armadas: “Contamina os homens sadios”.

A reportagem é de Vincenzo Nigro, publicada no jornal La Repubblica, 19-01-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Rabinos ultraortodoxos de Israel contra as mulheres nas Forças Armadas. Contra a criação de batalhões mistos, em que as mulheres podem contaminar a retidão dos homens. Mas, acima de tudo, contra um novo alvo, uma mulher-piloto, a “major T.”, a primeira mulher a ser nomeada comandante de um grupo da Força Aérea Israelense.

A polêmica é muito séria e profunda, porque envolve instituições que estão na base do Estado de Israel. Um confronto que chega ao ápice de um processo que dura há anos, em que a laicidade do país é cada vez mais comprimida por uma crescente aliança entre nacionalismo e religiosidade ultraortodoxa.

Desde que o chefe de Estado-Maior da Aeronáutica, Amikam Norkin, anunciou ter promovido a “major T.” (em Israel, as identidades dos pilotos são mantidas em sigilo) à frente de um grupo de voo e ter promovido outras mulheres-piloto, alguns rabinos começaram a criticar.

Partiu do rabino Shlomo Aviner o pedido de parar essa tendência de integrar cada vez mais mulheres nas Forças Armadas, a colocá-las na linha de frente, como o Exército já faz. O rabino Aviner convidou os seus estudantes a não se alistarem, de fato, a desertarem das Forças Armadas, para evitar o serviço militar. Isso porque “os homens sadios seriam desviados e contaminados pela presença das mulheres nas suas unidades”.

O seu colega Shmuel Eliyahu fez mais e exagerou: em uma entrevista, chegou a pedir a renúncia do chefe do Estado-Maior de toda a Defesa israelense, o general Gadi Eisenkot. “Tio Gadi”, como ele é chamado em Israel, é um personagem, um oficial do Exército baixo e corpulento, um líder de carisma incrível, considerado pelos seus homens e pela opinião pública como a melhor garantia especialmente contra os perigos da fronteira Norte, aquele em que o Hezbollah poderia voltar a atacar.

Eliyahu retomou as palavras do colega: “O rabino Aviner é um homem responsável, ensina milhares de estudantes, toda a sua vida foi dedicada ao bem do povo de Israel (...) e então eu digo que o general Eisenkot deveria acordar. Aquilo que ele está fazendo com as mulheres nas Forças Armadas está errado. Talvez o primeiro-ministro deveria lhe dizer que ele pode ir embora para casa!”.

Mas tocar em Eisenkot foi como ofender o sumo sacerdote de uma religião paralela de Israel, o culto secular do respeito pelos militares que repetidamente salvavam o país de ameaças sempre diversas e cada vez mais perigosas. Da Índia, onde ele está em viagem por uma semana, Netanyahu falou: “Absolutamente não pedirei a renúncia do general Eisenkot”.

O seu ministro da Defesa, Avi Lieberman, que é líder de um pequeno partido nacionalista, foi muito mais duro: “Rejeitamos a intervenção de organizações estranhas na organização das nossas Forças Armadas. Tal intervenção é um dano à segurança do Estado: as Forças de Defesa de Israel não são um exército feminista. Todas as decisões que eles tomam são apenas operacionais”. Sem falar das críticas aos rabinos por parte dos líderes de partidos seculares e de esquerda.

Há alguns meses, alguns rabinos ultraortodoxos convidam seus seguidores a se rebelarem até mesmo contra o serviço militar, assim como à inserção de mulheres nas Forças de Defesa de Israel. E, todas as vezes, Netanyahu é forçado a patinar no gelo: ele quer os votos da direita, dos rabinos, dos ultraortodoxos, mas não pode desmantelar as Forças Armadas e o conceito de que todos os cidadãos israelenses devem servir em armas.

Por enquanto, os rabinos perderam. Mas só porque atacaram o general Eisenkot: certamente, em breve, eles voltarão a protestar contra as mulheres-soldado.

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