Uruguai. O Papa abre os arquivos

Mais Lidos

  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • O “non expedit” de Francisco: a prisão do “mito” e a vingança da história. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

10 Janeiro 2018

O Papa Francisco ratificou o seu "compromisso" de abrir os arquivos que o Vaticano tem sobre a última ditadura militar uruguaia (1973-1985), como já fez com o material sobre os anos de repressão na Argentina.

A reportagem é publicada por Página/12, 09-01-2018. A tradução é de André Langer.

"O Santo Padre me renovou o seu compromisso de abrir os arquivos e mostrou outro apoio e solidariedade aos movimentos de Direitos Humanos do Uruguai", disse o novo embaixador uruguaio no Vaticano, Mario Cayota, após uma reunião de meia hora com o pontífice para a apresentação de suas credenciais.

“Ainda há detalhes a serem definidos: se a abertura será feita com um critério igual ao argentino, no qual apenas os familiares dos desaparecidos podem ter acesso à documentação, ou se se contempla a possibilidade de um modelo de acesso mais amplo, como pede a sociedade civil uruguaia".

“Foi um encontro cordial no qual Francisco confirmou a ideia de fazer progressos na abertura, assim como com o secretário de Estado, Pietro Parolin, com quem me reuni mais tarde para iniciar os avanços nesta questão", acrescentou Cayota.

Leia mais