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WikiLeaks detalha ferramentas da CIA para espionar celulares, carros e TVs

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08 Março 2017

O WikiLeaks divulgou nesta terça-feira milhares de documentos que expõem o que classifica como o arsenal dos hackers da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA, na sigla em inglês) para transformar smartphones, TVs conectadas à internet, computadores, softwares antivírus e roteadores em armas de escuta e espionagem dos usuários.

A reportagem é de Cláudia Trevisan, publicada por O Estado de S. Paulo, 07-03-2017.

A revelação daquilo que seria um programa extremamente secreto de vigilância representa um golpe para os serviços de inteligência dos Estados Unidos, no momento em que eles estão em rota de colisão com o presidente Donald Trump em razão da conclusão de que a Rússia interferiu nas eleições presidenciais do ano passado para favorecer sua candidatura.

Desde sua posse, o presidente tem se queixado de vazamentos de informações para a imprensa que, segundo ele, colocam em risco a segurança nacional. Entre eles, estão os relatos de contatos telefônicos entre Michael Flynn, seu ex-conselheiro de Segurança Nacional, e o embaixador russo em Washington, Serguei Kislyak, que provocaram a primeira grande baixa no primeiro escalão do gabinete.

Os serviços de inteligência americanos concluíram que a Rússia tentou influenciar o resultado da eleição com o uso de desinformação e a interceptação de e-mails de dirigentes do Partido Democrata e de assessores de Hillary Clinton. O conteúdo das mensagens foi divulgado no ano passado pelo WikiLeaks. Julian Assange, fundador da organização, nega que Moscou tenha sido a fonte dos e-mails. “Eu amo o WikiLeaks”, disse Trump em outubro, poucas semanas antes da eleição.

Aparelhos. O material revelado ontem contém 8.761 documentos e arquivos, no que é a maior publicação de dados confidenciais da agência até hoje, segundo os responsáveis por sua divulgação. “A CIA perdeu o controle da maioria de seu arsenal de hacking”, disse o release do WikiLeaks que apresentou os documentos.

Entre as armas expostas estão programas que permitem o controle à distância de aparelhos – como vírus do tipo Cavalo de Troia – e a exploração de vulnerabilidades dos sistemas que ainda não são protegidas por softwares antivírus – chamadas de “zero-day”.

Os documentos descrevem a transformação de um aparelho de TV em um instrumento de escuta e o uso de ferramentas que permitem “contornar” aplicativos criptografados como o WhattsApp, Confide e Signal. O arsenal abrangeria ainda programas capazes de comprometer iPhones ou aparelhos que usam o sistema Android.

Segundo o WikiLeaks, isso permitiria que a CIA tivesse acesso às contas do Twitter dos presidentes dos Estados Unidos. O release também diz que a agência buscou, em 2014, formas de infectar sistemas de controles usados por carros ou caminhões modernos. “O propósito desse controle não é especificado, mas ele permitiria que a CIA se engajasse em assassinatos quase indetectáveis”, diz o WikiLeaks.

A CIA disse que não comentaria o conteúdo ou confirmaria a autenticidade de supostos documentos de inteligência. O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que não se manifestaria sobre o assunto. “Obviamente, isso não é algo que foi totalmente avaliado”, afirmou.

Trump não se referiu ao tema em seu perfil Twitter, por meio do qual tem se queixado de vazamentos de informações confidenciais. Mas muitos de seus apoiadores elogiaram o WikiLeaks na mesma rede social, por verem os documentos como uma indicação de que o presidente está correto em seus questionamentos dos serviços de inteligência.

Os seguidores do republicano se concentraram em quatro linhas do texto de apresentação do WikiLeaks para rejeitar a suspeita de que a Rússia interferiu na eleição contra Hillary. O texto diz que a CIA tem uma biblioteca de programas usados por hackers de outros países, entre os quais a Rússia é a única mencionada nominalmente. Segundo o WikiLeaks, a agência usa essas ferramentas para encobrir suas próprias ações e fazer com que elas sejam associadas a serviços de inteligência de outras nações.

“A verdadeira manchete aqui é que alguém aparentemente conseguiu comprometer um ambiente de desenvolvimento altamente secreto da CIA, extraiu um grande número de materiais e agora o está divulgando”, escreveu Nicholas Weaver, do International Computer Science Institute, no site Lawfare, especializado em segurança nacional.

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