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A Igreja não é um estacionamento. Papa pede para não ficar “estacionado”, mas lutar pelo bem

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18 Janeiro 2017

Os cristãos não devem ser preguiçosos. Nem ficar parados. Cuidado com ficar “estacionado” na Igreja. Ou com “viver na geladeira para que tudo permaneça assim”. É preciso ser corajoso, com esperança e com a capacidade de suportar momentos difíceis. É preciso lutar pelo bem. É o apelo que o Papa Francisco fez nesta terça-feira na homilia da missa matutina na Capela da Casa Santa Marta, segundo indicou a Rádio Vaticano.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr e publicada por Vatican Insider, 17-01-2017. A tradução é de André Langer.

A vida do cristão é valorosa, disse Francisco ao refletir sobre a Carta aos Hebreus da liturgia do dia. O zelo de que se fala, a coragem necessária para seguir adiante, deve ser a nossa atitude diante da vida, como fazem aqueles que treinam no estádio para vencer. Mas esta Carta fala também da preguiça, que é o contrário da coragem. “Viver na geladeira” – sintetizou o Pontífice – “para que tudo permaneça assim”.

“Os cristãos preguiçosos, os cristãos que não têm vontade de seguir adiante, os cristãos que não lutam para fazer com que as coisas mudem, as coisas novas, as coisas que fariam bem a todos se mudassem. São os preguiçosos, os cristãos estacionados: encontraram na Igreja um belo estacionamento. E quando digo cristãos, digo leigos, padres, bispos…Todos. E existem cristãos estacionados! Para eles, a Igreja é um estacionamento que protege a vida e vão adiante com todas as seguranças possíveis. Estes cristãos parados me fazem pensar uma coisa que quando era pequeno os nossos avós nos diziam: ‘Estejam atentos que a água parada, essa que não corre, é a primeira que apodrece’”.

O que torna os cristãos corajosos é a esperança; ao passo que os “cristãos preguiçosos” não têm esperança, são “aposentados” – disse o Papa Bergoglio –, e é bom se aposentar depois de tantos anos de trabalho, mas – acrescentou – “passar a vida toda aposentado é ruim”. Pelo contrário, a esperança é a âncora à qual se agarrar para lutar também nos momentos difíceis.

“Essa é a mensagem de hoje: a esperança, aquela esperança que não decepciona, que vai além. E disse: uma esperança que ‘é uma âncora segura e firme para a nossa vida’. A esperança é a âncora: nós a lançamos e estamos presos à corda, mas ali, andando ali. Esta é a nossa esperança. Não devemos pensar: ‘Sim, mas, existe o céu, ah que bonito, eu permaneço...’. Não. A esperança é lutar, agarrado à corda, para chegar lá. Na luta de todos os dias, a esperança é uma virtude de horizontes, não de fechamento! Talvez é a virtude menos entendida, mas é a mais forte. A esperança: viver em esperança, viver de esperança, sempre olhando adiante com coragem. ‘Sim, padre – alguém de vocês pode me dizer –, mas há momentos difíceis, onde tudo parece escuro, o que devo fazer?’ Agarre-se à corda e suporte”.

O Bispo de Roma observou ainda que “a nenhum de nós a vida é dada de presente”, razão pela qual devemos, ao contrário, ter a coragem de seguir em frente e suportar. Os cristãos corajosos erram tantas vezes, mas “todos erram” – disse o Papa; “erra-se quando se vai adiante”, enquanto que “aquele que está parado parece não errar”. E quando “não se pode caminhar porque tudo está escuro, fechado, é preciso suportar, ter constância.

Concluindo, Francisco convidou para nos perguntar se somos cristãos fechados ou de horizontes amplos e se nos momentos difíceis somos capazes de suportar com a consciência de que a esperança não decepciona.

“Perguntemo-nos: como eu sou? Como é a minha vida de fé? É uma vida de horizontes de esperança, de coragem, de seguir adiante? Ou uma vida morna que nem mesmo sabe suportar os momentos difíceis? E que o Senhor nos dê a graça, como pedimos na Oração de Coleta, para superar os nossos egoísmos, porque os cristãos estacionados, os cristãos parados, são egoístas. Olham somente para si mesmos, não sabem levantar a cabeça e olhar para Ele. Que o Senhor nos dê essa graça”.


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