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Uma espera ativa (Marcos 13, 24-32)

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10 Novembro 2015

«Nesses dias, depois da tribulação, o sol vai ficar escuro, a lua não brilhará mais, as estrelas começarão a cair do céu, e os poderes do espaço ficarão abalados. Então, eles verão o Filho do Homem, vindo sobre as nuvens com grande poder e glória. Ele enviará os anjos dos quatro cantos da terra, e reunirá as pessoas que Deus escolheu, do extremo da terra ao extremo do céu».

«Aprendam, portanto, a parábola da figueira: quando seus ramos ficam verdes, e as folhas começam a brotar, vocês sabem que o verão está perto. Vocês também, quando virem acontecer essas coisas, fiquem sabendo que ele está perto, já está às portas. Eu garanto a vocês: tudo isso vai acontecer antes que morra esta geração que agora vive. O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras não desaparecerão. Quanto a esse dia e a essa hora, ninguém sabe nada, nem os anjos no céu, nem o Filho. Somente o Pai é quem sabe.

O comentário das leituras correspondentes ao 33º Domingo do Tempo Comum, do ciclo B do Ano litúrgico, é elaborado por María Cristina Giani e Ana María Casarotti, Missionárias de Cristo Ressuscitado. 

 

Uma esperança ativa

Para compreender melhor as leituras deste domingo, o padre José Luis Sicre diz que é preciso recorrer à década dos anos 60 do Século Primeiro. Assim podemos entender melhor seu sentido. 

Há vários eventos históricos que podemos ter presentes como, por exemplo, o terremoto que aconteceu nos anos 61 na Ásia Menor, que destruiu doze cidades durante uma noite.

Também o outro terremoto em Pompeia e Herculano e a erupção do Vesúvio no ano 79.
No ano 64, durante o governo do imperador Nero, aconteceu em Roma um grande incêndio, que pode ter sido provocado pelo próprio Imperador com o objetivo de acusar os cristãos. 

Na mentalidade apocalíptica, os terremotos, incêndios, guerras eram sinais de um fim do mundo que estava para chegar.

Desde o início do capítulo 13 Marcos apresenta-nos os discípulos preocupados pelo momento quando vai suceder esse final que Jesus tinha dito diante das palavras de louvor pelo Templo: “Você está vendo essas grandes construções? Não ficará pedra sobre pedra; tudo será destruído”(13, 2). Queriam saber o momento e o sinal de que todas essas coisas estarão para acabar (13, 4). 

Por isso todo o capítulo 13 é chamado de “Apocalipse de Marcos”, que não é para prever uma catástrofe, mas para alimentar a esperança dos cristãos que nesse momento estavam passando por várias dificuldades. Anuncia assim um mundo novo: a Vida Nova que traz Jesus Ressuscitado.

Jesus está convidando os cristãos a viver de sua vida comprometida com a realidade que os rodeia, e não deixar-se vencer pelas dificuldades que se apresentam para viver como cristãos. 

Convida a participar na gestação desse mundo novo, alentando sua esperança e mantendo uma atitude vigilante. 

Levando este texto evangélico aos nossos dias, escutamos ao nosso redor onde também aparecem livros, ou pessoas que predizem “sinais”, aparentes profetas que só confundem as pessoas...

Como dizia Raymond Gravel, que foi padre da arquidiocese de Quebec, Canadá, comentando este texto: “Chega de predizer o fim do mundo! Não acontecerá absolutamente nada. Ao contrário, participem no crescimento de um mundo novo, que começa na Páscoa e que continua ainda hoje, através de nós. E a única maneira de participar nele é pelo nosso engajamento em fazer um mundo melhor, mais bonito, restabelecendo a justiça para todos, devolvendo a dignidade àquelas e àqueles que a perderam, mantendo a esperança que nos habita.” 

O fim do Ano Litúrgico, Festa de Cristo Rei, será celebrado no próximo domingo. Nas vésperas dessa Festa a liturgia outorga estes textos “apocalípticos” que estimulam a esperança e a convicção no Senhor Ressuscitado. 

Uma esperança que não é individual, mas sim uma confiança e atitude vigilante que deve ser alimentada como povo nas comunidades dispersas no mundo.

Por meio da parábola da figueira, Jesus ensina-nos a manter uma atitude vigilante que nos leve a discernir, a distinguir os sinais da presença de Deus no mundo e na história. Não ficar desanimados, desalentados. Ao contrário: ser pessoas que alimentem a esperança dos desanimados, daqueles e daquelas que acham que não têm nada a realizar.

Peçamos ao Senhor Ressuscitado que nos ensine a ter Seu olhar dos acontecimentos, da nossa realidade quotidiana. A descobrir sua presença nas diversas situações que nos rodeiam.

Assim nos convida o teólogo espanhol José Antonio Pagola: “Temos de despertar e abrir bem os olhos. Viver vigilantes para ver para lá dos nossos pequenos interesses e preocupações. A esperança do cristão não é uma atitude cega, pois não esquece nunca os que sofrem. A espiritualidade cristã não consiste só num olhar para o interior, pois o Seu coração está atento a quem vive abandonado à sua sorte.”

Oração

Peçamos a Jesus, que guiados/as pela sua Palavra saibamos reconhecer sua vida que sempre está presente, latejando até nos lugares mais inóspitos!

O sentido que buscas

O sentido que buscas
chega sozinho a ti

ao transformar uma ferida
em uma janela,

ao construir uma ponte
com as pedras de um muro,

ao recolher uma angústia
e convertê-la em palavra,

ao encontrar vivos em outros
teus dias perdidos,

ao olhar a pobreza
e contemplar profecia.

Benjamin Gonzalez Buelta

(Salmos para sentir e saborear as coisas internamente)

Referências

BARBAGLIO, Giuseppe, FABRIS, Rinaldo; MAGGIONI, Bruno. Os Evangelhos (I). São Paulo: Loyola, 1990.

EQUIPE DE REFLEXÁO BÌBLICA. Reconstruir relaçoes num mundo ferido. Uma leitura de Marcos em perspectiva de relaçoes novas. CRB: 2008

KONINGS, Johan. Espírito e mensagem da liturgia dominical. Porto Alegre: Escola Superior de Teologia, 1981.

SICRE, José Luis. O Quadrante. A busca. São Paulo: Paulinas, 1999.

 

Leia mais

  • As inspiradoras estações da vida
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