“A partir da sua cosmovisão, os povos podem nos ensinar outras formas de viver”, diz bispo membro do Conselho Sinodal

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Carta aberta à sociedade brasileira. Em defesa do Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira - UFRJ

    LER MAIS
  • O triunfo póstumo de Hannah Arendt. Artigo de Andrea Aguilar

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

24 Mai 2018

Dom Rafael Cob García, bispo do Vicariato de Puyo, na Amazônia equatoriana e membro da Repam Equador, faz parte do Conselho Sinodal e aborda a importância do Sínodo Pan-Amazônico para a Igreja Universal. Ele afirma que os povos amazônicos têm muito a nos ensinar, para entender também, de uma perspectiva teológica, o significado da relação com a natureza e o meio em que vivemos.

A reportagem é publicada por Cáritas Ecuador, 22-05-2018. A tradução é de André Langer.

“A partir da sua cosmovisão, nascida da sua experiência, eles podem nos ensinar muito na forma de ver as coisas, de pensar, de viver”, afirma. A Repam Equador prepara-se para iniciar a caminhada rumo ao Sínodo. No Equador, espera-se realizar assembleias territoriais nos seis vicariatos amazônicos, com a participação de diferentes vozes locais, com diferentes rostos: indígenas, urbanos, mestiços, camponeses, afros.