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Cientistas documentam entrada de plástico na cadeia alimentar terrestre

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27 Abril 2017

Uma equipe de cientistas mexicanos e holandeses documentou pela primeira vez a entrada de microplásticos na cadeia alimentar terrestre, graças a um estudo de campo desenvolvido na reserva da biosfera de Los Petenes (México). 

Apesar de existirem, há anos, estudos sobre a entrada do plástico na cadeia alimentar marinha, este seria o primeiro trabalho documentando o fenômeno no entorno terrestre, disse nesta terça-feira (25) a cientista mexicana Esperanza Huerta.

Ela apresentou hoje, em Viena, durante reunião da União Europeia de Geociências, o resultado de um estudo desenvolvido junto à Universidade de Wageningen, na Holanda. A pesquisadora mostrou que, devido à falta de recolhimento e gestão dos plásticos, os habitantes da zona de Los Petenes os queimam e enterram no chão de suas hortas, o que aumenta o risco de microfragmentação.

Reportagem publicada por Agência EFE e reproduzida por EcoDebate, 26-04-2017.

Para avaliar a situação, os pesquisadores analisaram em setembro o solo e as minhocas, as fezes e a moela de galinhas domésticas de 10 hortas dessa reserva mexicana. Assim, foi possível documentar a presença de plásticos de diminuto tamanho na terra, dentro das minhocas e nas fezes e na moela das galinhas analisadas, o que pode representar risco para a saúde humana.

Trabalho pioneiro

“Este é o primeiro trabalho feito em sistemas terrestres que mostra como o plástico entra na cadeia alimentar”, explicou Esperanza. “Não sei por que não foi feito [esse tipo de estudo] antes. Talvez não tenha havido consciência para fazê-lo”, acrescentou a pesquisadora, que considerou que as pessoas não sabiam do potencial perigo do descarte descuidado do plástico.

Esperanza disse que as minhocas, ao digerir o plástico, ajudam a fracioná-lo, e essa substância, depois, passa às galinhas que se alimentam dela. As galinhas também se contaminam diretamente, porque beliscam plásticos que aderem a restos de comida, acrescentou a pesquisadora.

Ela ressalatou que, como Los Petenes é uma reserva da biosfera e seus habitantes recebem educação ambiental, é possível que, em outras regiões, a situação seja pior. Para Esperanza, o grande problema é o costume de queimar o plástico, o que agrava a contaminação. “[As pessoas] pensam que, ao queimá-lo resolvem o problema, mas o plástico, então, fica acessível aos invertebrados do chão e, se for acessível para eles, é também para o resto da cadeia alimentar. Para as galinhas, por exemplo. E as pessoas comem galinhas”, resumiu.

A pesquisadora disse que, nas moelas analisadas, foram encontradas concentrações de microplásticos e lembrou que essa parte da galinha é usada em diferentes pratos mexicanos. Além disso, pessoas ouvidas por Esperanza confessaram que não limpavam as moelas por dentro, que somente as lavavam por fora e depois as coziam, uma prática que a pesquisadora considera preocupante.

Sobre o possível efeito do consumo de plástico na saúde humana, ela disse que são necessários mais estudos, mas considera um “grande risco”.

Mais mortalidade, menos fertilidade

Esperanza Huerta, que é especialista em minhocas, disse que, dependendo da concentração e do tempo de exposição ao plástico, a mortalidade desses invertebrados aumenta de forma clara e sua fertilidade se reduz.

Para a pesquisadora, embora o acesso ao plástico tenha melhorado a vida das pessoas, sua escassa degradação é um grande problema e deveria haver algum tipo de regulamento internacional desse material para evitar doenças e a poluição crescente com o produto.

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