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14 Setembro 2016

Entre críticas abertas e ameaças veladas, o agora ex-presidente da Câmara indica que pode ser um problema para o novo ocupante do Planalto.


Cunha no Plenário da Câmara na segunda-feira 12: homem-bomba? Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil. Fonte: CartaCapital.

A reportagem é publicada por CartaCapital, 13-09-2016.

Poucos minutos depois da cassação de seu mandato, confirmada pela Câmara por 450 votos a 10, o ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ) deixou claro que não sairá de cena em silêncio.

Em uma entrevista coletiva, atribuiu sua queda a uma associação entre o governo Michel Temer e o PT e, ainda que tenha negado a possibilidade de fazer uma delação premiada, fez questão de frisar que tem uma boa memória sobre todos os diálogos que travou nos últimos dois anos. As declarações, somadas às ameaças veladas que envia por meio da imprensa, mostram que Cunha tem o governo como alvo.

Cunha se sente vítima de uma vingança política, perpetrada pelo PT, partido desalojado do Palácio do Planalto após 13 anos graças a um impeachment que, sem ele, jamais teria sido possível. Para Cunha, o PT sozinho não teria sido capaz de cassar seu mandato, entretanto.

"Eu culpo o governo hoje, não porque o governo tenha feito algo para me cassar, mas quando o governo patrocinou a candidatura do presidente que se elegeu, em acordo com o PT, o governo de uma certa forma aderiu à agenda da minha cassação", disse Cunha na madrugada desta terça-feira.

A frase é uma referência à eleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara. Em julho, Maia, com apoio do governo Temer, derrotou Rogério Rosso (PSD-DF), candidato do chamado "centrão", bloco de apoio a Cunha que buscava a presidência da Casa para adiar a análise sobre a cassação peemedebista. Maia, entretanto, se comprometeu a pautar rapidamente a análise do parecer do Conselho de Ética sobre Cunha.

Para Cunha, a vitória de Maia foi fruto de um acordo entre o governo e o PT, que teria como núcleo sua cassação. "O governo tem uma eminência parda, que é quem comanda o governo, que é o Moreira Franco, sogro do presidente da casa", disse Cunha. "E o presidente da Casa, apoiado pelo governo, se associou ao PT", afirmou.

Moreira Franco, um dos homens mais próximos a Temer, é atualmente secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, criado por Temer para cuidar das concessões e dos investimentos em infraestrutura. Sua enteada é casada com Rodrigo Maia.

Em notas de bastidores publicadas pela imprensa, cujas fontes são pessoas próximas a Cunha, ou talvez o próprio, Moreira Franco é apontado como um dos alvos de Cunha. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Cunha "teria feito chegar ao Planalto que está disposto a envolver" Moreira Franco "em irregularidades na Caixa Econômica Federal". O homem-forte de Temer foi, entre 2007 e 2010, vice-presidente de Loterias da Caixa.

Na segunda-feira 12, horas antes de sua cassação, Cunha conversou com a Folha de S.Paulo e alertou o governo sobre "consequências" de sua cassação. "O governo não tem que se meter [na votação], não deve se meter e não quero que se meta. Não se trata disso. Não estão entendendo que estou sendo vitimado. Querem entregar a minha cabeça no contraponto do processo de impeachment e isso é um erro que vai ter consequências", afirmou. Segundo o mesmo jornal, Cunha reclamou do Planalto antes de sua cassação e especificamente do presidente da República. "Michel não fez nada por mim", teria dito Cunha a amigos.

Na entrevista coletiva que concedeu após perder o mandato, Cunha foi enfático ao negar que esteja planejando realizar um acordo de delação premiada com os investigadores da Operação Lava Jato. "Só faz delação quem é criminoso. Eu não sou criminoso e não tenho que fazer delação", disse.

Por trás das cortinas, entretanto, a conversa é outra. De acordo com reportagem da revista Época, uma das advogadas de Cunha, Fernanda Tórtima, que fez o acordo de delação do ex-presidente da Transpetro Sergio Machado, sondou a Procuradoria-Geral da República sobre uma delação de Cunha, e "há menos resistência na equipe de [Rodrigo] Janot do que se poderia supor".

Ainda de acordo com a publicação, Cunha trabalha "há semanas, na pesquisa de material – documentos, e-­mails, mensagens – para essa negociação" com a PGR. Os primeiros alvos, diz a revista, estariam no Planalto.

Em público, Cunha nega a delação e promete revelar bastidores do processo de impeachment por meio da publicação de um livro.

"Vou escrever um livro do impeachment. Eu vou contar, obviamente, tudo o que aconteceu no impeachment. Diálogos com todos os personagens que participaram de diálogos comigo em relação ao impeachment. Esses serão tornados públicos em toda a sua integralidade. Todos, todos, todos. Todo mundo que conversou comigo", disse Cunha. Questionado sobre revelações específicas, desconversou. "Ao tempo que eu for me lembrando de qualquer coisa, pode ficar tranquilo que eu falo com vocês".


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