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Distinção entre crentes e não-crentes tem de ser superada, defende teólogo Tomás Halík

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02 Mai 2016

O teólogo e escritor checo Tomás Halík defendeu hoje a necessidade de superar a tradicional distinção entre crentes e não-crentes para que a Igreja Católica possa alargar às suas fronteiras no mundo contemporâneo.

“Penso que a principal diferença entre as pessoas hoje não é entre crentes e os que se dizem não-crentes. Julgo que a principal distinção é entre os que ‘habitam’ e os que ‘procuram’”, disse o sacerdote católico, em entrevista à Agência Ecclesia.

A reportagem foi publicada por Agência Ecclesia, 29-04-2016.

O padre Halík está em Portugal para um conjunto de conferências e celebrações, ligados principalmente à apresentação da sua nova obra, ‘Quero que tu sejas - Podemos acreditar no Deus do amor?’.

“É uma aventura, esta fé como caminho, como busca de Deus, é uma grande aventura”, assinala.

Segundo o autor, é necessário ultrapassar uma visão da fé católica como “herança” para falar da “busca de Deus”, promovendo o “diálogo” com quem se questiona a respeito da sua existência, do sentido da vida e do universo.

“Para o futuro da Igreja é muito importante que se encontrem caminhos para comunicar com estas pessoas. A minha Teologia é, por isso, a tentativa de comunicar com as pessoas que não estão completamente identificadas com o ensinamento da Igreja, com a instituição Igreja”, relaça o teólogo checo.

O vencedor do ‘Prémio Templeton’ 2014, atribuído pela Fundação John Templeton (EUA), mostra-se particularmente atento às que “estão à procura”, que se colocam “questões espirituais”, que a Igreja também deve “provocar”.

“Muitas pessoas intitulam-se não-crentes, mas não são espiritualmente cegas”, observa.

Tomás Halík entende que uma das “provocações” necessárias é dizer às pessoas que Deus “não está interessado” em que as pessoas acreditem nele”, mas em que “o amem”.

“Alguém pode dizer: tens primeiro de acreditar em Deus e depois amá-lo. Não, na experiência do amor podemos entender a palavra Deus”, precisa.

Tomás Halík vai estar este sábado no forte de S. Julião da Barra, em Oeiras, para acompanhar a leitura cénica das cartas do missionário checo jesuíta Karel Prikryl, que no século XVIII ficou preso durante seis anos nesse local.

Muitas pessoas intitulam-se não-crentes, mas não são espiritualmente cegas

No domingo, pelas 11h30, o sacerdote concelebrará a Eucaristia na Capela do Rato, em Lisboa; no dia seguinte está prevista uma sessão de autógrafos na Paulinas Livraria do Porto (Rua de Cedofeita, 355), pelas 15h00, seguindo-se, às 21h15, a conferência ‘Porque me abandonaste?’, em Braga (Auditório Vita).

Já na segunda-feira, o teólogo checo vai falar na Universidade de Coimbra, pelas 11h00, e na Culturgest, em Lisboa, a partir das 18h30, para proferir a conferência ‘O Regresso de Deus’.

O sacerdote cresceu na antiga Checoslováquia, sob o regime comunista, e esteve ligado à “universidade clandestina” e à “Igreja subterrânea”, num contexto de controlo estatal que não lhe permitiu sequer comunicar à mãe que tinha sido ordenado padre.

Entre os seus amigos estava Václav Havel, primeiro presidente da República Checa, sinal de um compromisso que mantém até hoje de oferecer uma “biosfera moral” para a política e a economia.

Nascido numa “família secular”, Tomás Halík converteu-se ao catolicismo e viveu numa Igreja perseguida, considerando hoje que o século XX foi um “inferno”, uma “noite escura coletiva” para a fé, mas que o futuro apresenta agora novas perspetivas de “ressurreição” para a Igreja Católica.

Teologicamente, centra-se no tratamento de temas como o “paradoxo”, o “mistério”, o “silêncio” ou o “escondimento” de Deus e considera que há perguntas demasiado importantes para serem “estragadas” por respostas.

“Eu penso que é muito importante ouvir e procurar as verdadeiras questões das pessoas”, realça.

As suas obras, prossegue o autor checo, propõem uma Teologia mais atenta ao que não é “evidente”.

“Gostaria de ajudar as pessoas, com os meus livros, a aprenderem a reconhecer os sinais do Deus escondido no nosso mundo”, conclui.


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