Quarteto de cordas para o aniversário de Bento XVI

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

18 Abril 2016

Serão musicais os festejos pelo 89º aniversário do papa emérito Bento XVI: neste sábado, às 18h, será realizado um concerto na Sala Assunta da Palazzina Leone XIII, no Vaticano.

A nota é do sítio Il Sismografo, 14-04-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Também estará presente no evento o irmão mais velho do pontífice, Mons. Georg Ratzinger, que, no dia 15 de janeiro, completou 92 anos. A Orquestra Filarmônica de Franciacorta executará três dos seis quartetos de cordas que Wolfgang Amadeus Mozart dedicou ao amigo Franz Joseph Haydn, consideradas as obras de mais alto nível que o compositor de Salzburgo realizou na maturidade.

A Filarmônica de Franciacorta executará o quarteto k387 (número 14) em sol maior e uma seleção do k421 (15) em ré menor e do k428 (16) em mi bemol maior. O maestro Edmondo Mosè Savio vai dirigir os quartetos de Mozart.

Um presente que certamente irá agradar o papa emérito, dada a sua paixão pela música de Mozart, como ele mesmo declarou no seu discurso de agradecimento por dois doutorados honoris causa da Pontifícia Universidade João Paulo II de Cracóvia e da Academia de Música de Cracóvia, no dia 4 de julho do ano passado.

Naquela ocasião, o pontífice recordou que "permanece indelevelmente impresso na minha memória como, por exemplo, assim que soavam as primeiras notas da Missa da Coroação de Mozart, o céu quase se abria e se experimentava muito profundamente a presença do Senhor".