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4º domingo do Advento - Ano B - O sim de Maria ao Deus da Promessa

Foto: pixabay

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18 Dezembro 2017

"A liturgia desse quarto domingo nos apresenta o Deus da Promessa (...)  o Deus da Aliança, que ama, que é leal. Ele é a rocha forte que salva". "Maria como importante figura na história da salvação (...) é a escolhida por Deus (...) a primeira servidora e discípula do Reino". 

O comentário da Liturgia da Palavra correspondente a este 4º Domingo de Advento - Ano B é de Marileda Baggio, religiosa da Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeu - Scalabrinianas, bacharel em teologia pela Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana - ESTEF, Porto Alegre/RS, mestre e doutora em teologia sistemática pela Pontifícia Universidade Gregoriana - UNIGRE e pos-doutora em teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS. Atualmente é coordenadora provincial da Província Imaculada Conceição, Caxias do Sul/RS.

Referências Bíblicas
1ª Leitura - 2Sm 7,1-5.8b-12.14a.16
Salmo - Sl 88,2-3.4-5.27.29
2ª Leitura - Rm 16,25-27
Evangelho - Lc 1,26-38

A liturgia desse quarto domingo nos apresenta o Deus da Promessa. 

Na primeira leitura (2Sm 7,1-5.8b-12.14a.16) o centro da história do profeta Samuel é a promessa que Deus lhe faz (v. 14 e 15). Davi se preocupa com a casa: ele tem casa de cedro, firme, estável, segura e Deus está numa tenda. Mas Deus o conforta na sua angústia. É próprio de Deus ser peregrino, viver entre o seu povo, por isso vive na tenda (Shekinah*); ele não é do templo ou do palácio.

O salmo 88 revela-nos o Deus da Aliança, que ama, que é leal. Ele é a rocha forte que salva.

Na segunda leitura (Rm 16,25-27), o autor da Carta aos Romanos faz suas saudações pessoais, recomendando fidelidade a Jesus Cristo o Messias, manifestado e revelado aos pagãos no qual todos devem abraçar a fé. Ele, Deus o único sábio, por meio de Jesus Cristo, o qual deve ser glorificado eternamente. Em todo o capítulo dezesseis, Paulo saúda muitas pessoas: homens, mulheres, ricos e pobres, com diversas funções e serviços dentro da comunidade cristã de Roma.

O Evangelho (Lc 1,26-38) nos revela Maria como importante figura na história da salvação. Ela é uma jovem de uma comunidade pobre, pois Nazaré é uma cidade sem importância. Ela é a escolhida por Deus para ser a Mãe de Jesus, seu Filho. Ela vive na própria pele o mistério da Revelação, pois concebe por obra do Espírito Santo e o filho nascerá consagrado, pois na plenitude dos tempos Jesus nasce de uma Mulher, portanto nasce humano (cf. Gl 4,4).

Edith Stein, numa de suas meditações sobre o Natal, fala justamente do mistério da Encarnação. O menino de Belém veio ao mundo Ser para a humanidade, porque é amor (1 Jo 4,8), e é por isso que entregar-se a Deus quer dizer estar repleto do seu amor. Existimos uns ao lado dos outros, dependentes e somos um só em Cristo.

O Mistério do Natal diz respeito a toda a pessoa, em toda sua vida. Coloca a humanidade inteira defronte à encarnação sobre um caminho de fé, por vezes, obscura. É a ternura de quem vem ao mundo pobre, simples, humilde para que o mundo creia na riqueza do amor, na alegria, na libertação, na paternidade e maternidade de um amor próximo e, por isso, verdadeiro. É o amor de alguém que dirá, na sua fase adulta, “segue-me” (Lc 5,27), fazendo-nos discípulas e discípulos seus.

Deus se torna um filho da humanidade a fim de que a humanidade possa se tornar filha de Deus. Ele se tornou um de nós, para que nós nos tornássemos uma coisa só com ele. E a filósofa hebreia segue sua reflexão, dizendo que “se Deus é em nós e se ele é amor então não podemos nos eximir de amar os irmãos e irmãs. Por isso nosso amor ao próximo é a medida do nosso amor a Deus”. O próximo não é aquele que se doa naturalmente por afinidade, mas o que está diante de nós como o frágil, o necessitado, o pobre, o migrante, pois o amor de Jesus Cristo não tem limites.

É o começo de um novo reino, o Reino de Deus, já iniciado por Maria no seu generoso “sim”, a primeira servidora e discípula deste Reino. Deus em nós e nós n’Ele. Esta é a nossa participação no Reino de Deus, que tem na Encarnação a sua base. Jesus, o pobre nascido de uma mulher na pobre Belém, torna-se concreto em meio à humanidade, na forma de acolhida, escuta, misericórdia, oportunidades, igualdade, justiça e paz, enfim a vivência concreta do amor!

Isso é Natal, é vida que nasce!

*Nota do IHU: Shekhináh é uma palavra hebraica utilizada, de modo especial na primitiva teologia dos rabinos, para se referir à diferentes formas de proximidade e presença de Deus junto a seu povo. Uma de suas conotações é a de habitação, sendo que é uma palavra proveniente do verbo habitar.

 

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