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"Graças às redes sociais os tunisianos se mobilizaram" diz blogueira da revolução tunisiana

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26 Janeiro 2011

A revolução tunisiana não tem líderes, mas busca seus heróis e os encontra. São Mohamed Ben Kilani, 37 anos, o piloto que se negou a transportar os parentes de Leila Trabelsi, a mulher do presidente derrubado; Slim Amamou, 33 anos, o blogueiro que passou da prisão ao Conselho de Ministros; Hamada Ben Amor, 22 anos, o "rapeiro" preso por atacar em uma canção o chefe de Estado.

A reportagem é de Ignacio Cembrero, publicada no jornal El País e reproduzida pelo Portal Uol, 27-01-2011.

Entre eles há por enquanto uma única mulher, Lina Ben Mehnni, 27 anos, de boa família e saúde frágil - tem um rim transplantado -, professora de inglês na Universidade de Túnis, que percorreu o centro do país quando a revolta atingiu o auge para narrar ao vivo o que acontecia ali. Foi então que se tornou famosa entre seus compatriotas.

"Comecei a blogar em 2007 e em três idiomas - árabe, francês e inglês -, sobre temas não conflituosos como música, mas no ano seguinte dei um salto qualitativo", explica Mehnni em Túnis. "Do `Tunisian Girl` [o título de seu blog] denunciei a censura na Internet imposta pelo regime e defendi os direitos humanos", ela conta por telefone, "e então começaram os problemas."

"Meu blog foi censurado [isto é, deixou de ser acessível na Tunísia], e ao voltar de noite para a casa de meus pais [onde ainda vive] encontrava policiais à paisana que primeiro me disseram com educação que uma garota de boa família não devia fazer essas coisas", lembra.

Com o tempo "o assédio policial foi mais agressivo e um belo dia entraram em casa à força e levaram meus dois computadores e minhas câmeras". Como sabe que foi a polícia? "Os vizinhos eram delatores da polícia e agora nos contaram que foi ela quem nos roubou", responde. Nunca perdeu seu emprego, mas era a que mais demorava para receber.

Quando eclodiu a revolta, Mehnni deixou seus pais - "meu pai se preocupava muito que eu fosse detida e me privassem do remédio que tomo para o rim" -, o trabalho e rumou para o epicentro da revolução: Kasserine, a cidade em que houve 50 mortos; Sidi Bouzid, onde nasceu a revolta, e Regueb.

"Onde havia conexão com a Internet os jovens locais publicavam vídeos que eu completava com meus textos e minhas próprias imagens", lembra, ainda emocionada.

"Facebook, Twitter e outras redes sociais serviram para os tunisianos se informarem do que acontecia - os meios públicos ocultavam tudo - e também para mobilizar-se", afirma Mehnni. "O regime reforçou a censura, mas os tunisianos somos especialistas em contorná-la", afirma.

Pouco antes que eclodisse a revolução, os telegramas da embaixada dos EUA em Túnis, divulgados pelo Wikileaks, descreveram a corrupção do regime. Foram um estopim? "Não", ela responde. "Em Sidi Bouzid, onde tudo começou, todos ignoravam essas revelações. Aqui na capital sim, conhecíamos seu conteúdo, mas os relatórios americanos só confirmaram o que já sabíamos."



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