Agricultor cuida de mais de 500 animais abandonados em Fukushima

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Por: Cesar Sanson | 05 Outubro 2013

Keigo Sakamoto cuidava de deficientes mentais antes do tsunami em 2011. Após acidente na usina ele recolheu centenas de animais na área afetada.

A reportagem é da agência Reuters e reproduzida pelo sítio Globo Natureza, 04-10-2013.

Keigo Sakamoto segura um dos cães abandonados que ele cuida (Foto: Damir Sagolj/Reuters)

Depois do tsunami em 2011 que danificou a usina nuclear em Fukushima, o governo japonês estabeleceu uma zona compulsória de evacuação de 20 quilômetros. O agricultor Keigo Sakamoto se recusou a deixar o local e além disso resolveu se aventurar em cidades e aldeias vazias recolhendo cães, gatos, coelhos, galinhas e outros animais abandonado por antigos moradores da área.

Sakamoto vive com mais de 500 animais em seu rancho em uma montanha perto de Naraha. "Não há vizinhos", diz o agricultor. "Eu sou o único aqui, mas eu estou aqui para ficar." Dos seus 21 cães, apenas dois são amigáveis, os outros ficam presos por se tornarem bravos pelo tempo que passaram abandonados e sem comida.

Sakamoto em sua propriedade onde cuida de 500 animais (Foto: Damir Sagolj/Reuters)