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11 Novembro 2014

Algum dia os papas abandonarão o Vaticano, para fixar a sua residência habitual, como bispos de Roma, em Latrão?

A reportagem é de Luigi Sandri, publicada no jornal Trentino, 10-11-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Quase 1.700 anos atrás, no dia 9 de novembro de 324, o Papa Silvestre consagrou a Basílica de Latrão, isto é, a dedicou ao Salvador. Ela foi edificada em um terreno em que despontava um grande palácio, ambos doados ao papa por Constantino, o imperador que assim queria honrar o fato de que ele, com o seu "colega" Licínio, 11 anos antes, havia dado a liberdade aos cristãos, à época pequena minoria em um império pagão.

E a lateranense (o nome deriva da nobre família dos Laterani, antigamente proprietários desse local) foi a primeira grande igreja do mundo.

Por um milênio, os papas residiram em um palácio adjacente à basílica, depois chamada de São João de Latrão, por ser dedicada também a João Batista.

O histórico edifício, arruinado por saques e incêndios, foi reconstruído no século X, depois no século XIV e novamente no século XVII. Depois de 70 anos de "exílio" em Avignon, na França, em 1377, quando os papas voltaram para Roma, estabeleceram a sua residência no Vaticano, mas a "catedral" do bispo de Roma – que, como tal, se proclama chefe do colégio episcopal e cardeal da unidade católica – continuou sendo a Basílica de Latrão.

Os pontífices, que também eram soberanos do Estado pontifício, do Vaticano mudaram-se para o Quirinal. Mas, depois que os piemonteses, no dia 20 de setembro de 1870, tomaram Roma, Pio IX se refugiou novamente no Vaticano.

Com os Pactos Lateranenses de 1929, nasceu o Estado da Cidade do Vaticano, e Latrão tornou-se "zona extraterritorial" de propriedade da Santa Sé.

Os papas continuaram vivendo em São Pedro, mas, no clima do Concílio Vaticano II (1962-1965), algumas vozes se levantaram para que os bispos de Roma residissem habitualmente em Latrão.

A hipótese não foi seguida, mas agora, com o Papa Francisco, ela reemerge. De fato, recém-eleito, no dia 13 de março de 2013, ele se apresentou à multidão reunida para saudá-lo – e, através da televisão, no mundo inteiro – qualificando-se como "bispo de Roma": dizeres que nenhum dos últimos papas, em um contexto análogo, jamais ousaram utilizar.

Naturalmente, um "bispo de Roma" pode exercer o seu ministério em qualquer lugar. No entanto, do ponto de vista histórico e, especialmente, teológico e, ainda mais, simbólico, o "local" que melhor expressa o seu "quem é", na Igreja e nas igrejas, é lá onde ele tem a sua catedral, a saber, em Latrão.

Portanto, não é impensável que Francisco, ou quem vier logo depois dele, comece a passar ao menos alguns dias por semana em Latrão, para receber lá, como bispo de Roma, o clero da sua diocese e também liderar os Conselhos (pastoral e presbiteral) da cidade.

Tal "reforma", embora não tocando nenhum dogma, falaria muito mais do que mil palavras às Igrejas não católicas, que reconhecem, sim, o "primado" do bispo de Roma, mas recusam a jurisdição universal sobre todos os cristãos reivindicada pelos papas.


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