• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

As vantagens da água de reúso, artigo de Sergio Werneck Filho

Mais Lidos

  • Gaza, novos ataques israelenses: mais de 100 mortos durante a noite. Human Rights Watch: “É extermínio”

    LER MAIS
  • Santander financia grupo ligado a desmatamento no Brasil

    LER MAIS
  • O deputado estadual do RS pelo PT propõe “um grande consorciamento de municípios, do estado e do governo federal” para gerenciar a manutenção e gestão de diques e casas de bombas em toda a região metropolitana

    “Autoridade metropolitana”: uma proposta para enfrentar eventos climáticos extremos no RS. Entrevista especial com Miguel Rossetto

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    5º domingo de páscoa – Ano C – A comunidade do ressuscitado

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

23 Outubro 2014

"Ser sustentável não envolve apenas o processo de construção, mas também a operação das instalações de tratamento. E a otimização dos recursos naturais, entre eles os hídricos, é uma das premissas mais importantes para poder, de fato, ser considerado um empreendimento sustentável", escreve Sérgio Werneck Filho, CEO da Nova Opersan, com colaboração de Katiuscia Teodoro, em artigo publicado por EcoDebate, 22-10-2014.

Eis o artigo.

A economia e o reaproveitamento da água são preocupações crescentes entre a população. Em São Paulo, medidas de racionamento de água adotadas nos últimos meses mostraram que o uso irracional dos recursos hídricos já atinge índices que comprometem o abastecimento e precisa de soluções eficazes no longo prazo.

Com essa crise hídrica, o tratamento e o descarte responsável de efluentes no Brasil é muito mais que uma necessidade operacional. Trata-se de uma obrigação socioambiental. A Resolução Conama 430, que é uma legislação federal, determina que todos os efluentes gerados por um empreendimento devem respeitar às normas ambientais de descarte. Há ainda as normas estaduais, poderia ser ainda mais restritivas. Em São Paulo, por exemplo, é preciso respeitar o decreto número 8.468, de 1976.

Uma medida que começa a ganhar adeptos no meio corporativo por ser ecologicamente correta é o reúso de água. Em alguns empreendimentos, como centros comerciais, condomínios residenciais, universidades e indústria, a prática, aos poucos, começa a se tornar uma forte tendência. A grande vantagem da utilização da água de reúso é a preservação da água potável, que será usada somente para atendimento de necessidades que exigem a sua potabilidade, como para consumo humano.

Outras vantagens vão desde proteção dos mananciais, diminuição da demanda por água, menos poluição do ambiente com produtos químicos, até a redução dos gastos com a compra de água, além da redução do volume de esgoto descartado e a redução dos custos com água e esgoto. No caso da indústria, por exemplo, a água utilizada para geração de vapor, uma utilidade fundamental em algumas linhas de produção, não precisa ser uma água nobre.

Nestes casos, o reúso é um processo que otimiza custos e tem impacto positivo direto sobre meio ambiente e, consequentemente, para a sociedade, já que a água é um recurso que, cada vez mais, tende a se tornar escasso. Além da utilização para geração de vapor, a água de reúso em plantas industriais pode ser direcionada para outros procedimentos comuns e praticamente diários que não requerem potabilidade, como em banheiros (em mictórios e bacias sanitárias), paisagismo, lavagem de pátios, frotas e peças.

A tecnologia para tratamento é definida a partir da qualidade do efluente a ser tratado e da qualidade necessária para reúso. Quando precisa de uma água de menor qualidade e o efluente é de baixa carga, o processo pode envolver apenas filtragem e cloração. Em processo mais nobres, há modelos mais sofisticados e várias tecnologias altamente difundidas.

Com o aumento da consciência sobre a escassez dos recursos hídricos, a utilização de água de reúso começou a ser percebida como produto. Além de ser ecologicamente correto, ajuda algumas companhias a serem reconhecidas pela sustentabilidade de suas instalações.

O conceito de Green Building e a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), desde 2007, mostram a disseminação e a fomentação destas práticas. Ser sustentável não envolve apenas o processo de construção, mas também a operação das instalações de tratamento. E a otimização dos recursos naturais, entre eles os hídricos, é uma das premissas mais importantes para poder, de fato, ser considerado um empreendimento sustentável.

O fato é que, com reúso, deixamos de usar água nobre para fins não potáveis.Em outras palavras, a solução para a escassez de água existe e pode tornar a operação muito mais sustentável.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados