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'Cumpri a promessa que fiz a meu filho', diz avó da Praça de Maio ao encontrar 118º neto

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06 Novembro 2015

A associação das Avós da Praça de Maio anunciaram nesta quinta-feira (05/11) terem encontrado o 118º neto, filho de desaparecidos durante a ditadura militar argentina.

A reportagem foi publicada por Opera Mundi, 05-11-2015.

Em entrevista coletiva em Buenos Aires, Estela de Carlotto, presidente da associação, comunicou que foi encontrado o neto de Delia Giovanola, uma das 12 fundadoras do grupo. Ele tem 39 anos e é filho de Jorge Ogando, filho de Delia, e Stella Maris Montesano, sua nora, que desapareceram no dia 16 de outubro de 1976. Montesano estava grávida de oito meses.

No dia 30 de março o neto de Delia, que vive no exterior, se apresentou à associação e foi recebido pela equipe de Apresentação Espontânea da instituição. Exames de DNA confirmaram o parentesco. A avó contou que falou com seu neto hoje mesmo para dar-lhe a notícia. “É Divino, meu neto. Estou feliz”, disse Delia. "Ele me perguntou se eu trabalhava com as Avós da Praça de Maio e eu respondi: 'há 39 anos que estou aqui te procurando'. 'É sério?', ele perguntou."

O secretário de Direitos Humanos da Argentina, Martín Fresneda, declarou que receber a notícia foi “emocionante”: “Hoje recuperamos a vida, um neto a mais nos emociona e nos dá muita alegria.”

Organização

As Avós da Praça de Maio buscam os filhos de suas filhas ou noras — presas grávidas e desaparecidas forçadamente pela ditadura militar do país e cujas crianças foram entregues a outras famílias. Por meio de sensibilização, as integrantes da organização pedem que jovens que tenham dúvida sobre sua identidade, façam teste de DNA para verificar a possibilidade de ser um dos netos desaparecidos.

Em 1987, sobre a base de um projeto da organização, foi aprovada uma lei que criou um Banco Nacional de Dados Genéticos. Nele ficou registrado o mapa genético de cada uma das avós de Praça de Maio.

De acordo com estimativas das Avós da Praça de Maio, durante o regime militar, as autoridades se apropriaram de pelo menos 500 bebês, muitos deles nascidos em centros de torturas, hospitais militares e delegacias.

A neta número 117 foi encontrada em agosto desse ano.


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