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O papa e os casamentos superficiais: "É melhor viver juntos"

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20 Junho 2016

Não aos casamentos fáceis, mundanos, reparatórios: ou seja, quando ela está grávida e se faz tudo às pressas. Quem se casa deve estar ciente de um compromisso que é "para toda a vida". É melhor um bom casamento depois de uma convivência do que um casamento improvisado. Muitos matrimônios são nulos por falta de consciência. O papa disse isso na quinta-feira passada, ao abrir o congresso anual da diocese de Roma. Já haveria o suficiente para fazer pular da cadeiras os amantes das regras, cada vez mais numerosos na Igreja.

A reportagem é de Luigi Accattoli, publicada no jornal Corriere della Sera, 19-06-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mas há mais: desenvolvendo a sua argumentação, Francisco, que respondia de improviso à pergunta de um congressista, disse que, por causa do despreparo dos esposos, "uma grande maioria dos nossos matrimônios sacramentais são nulos".

Mas, no dia seguinte – ele tinha falado à noite, depois das 20 horas –, o texto publicado pela Sala de Imprensa era menos afiado: "Um parte dos nossos matrimônios sacramentais são nulos".

Começou a polêmica: "uma parte" ou "uma grande maioria"? O Vaticano censura o papa? Também em resposta aos meios de comunicação estadunidenses que haviam enfatizado aquela estimativa (talvez) excessiva, na sexta-feira, o porta-voz Lombardi esclareceu que foi o próprio Francisco que corrigiu as suas palavras: "Quando o papa fala de improviso, o texto transcrito sempre é objeto de uma revisão", e, "quando são tocados assuntos de um certo relevo, o texto revisto é submetido a ele: foi o que aconteceu nesse caso".

Em outra ocasião, Francisco já tinha dito – citando o cardeal predecessor dele em Buenos Aires, Quarracino – que "uma metade" dos matrimônios não eram válidos. Portanto, a estimativa é variável, tratando-se de fatos de consciência que não suportam estatísticas: uma parte, uma metade, a grande maioria.

O papa improvisador se deu conta de que tinha exagerado. Mas, talvez, mais interessante do que aquela estimativa inverificável são as apreciações que Francisco fez na mesma ocasião em referência às convivências que, na sua opinião, às vezes, podem ser melhores do que os casamentos apressados.

Muitas vezes, as pessoas se casam – disse – por "fato social", pensando nos doces, no almoço, no "vestido da noiva". Sem falar dos casamentos com a esposa grávida: "Em Buenos Aires, eu proibi que se fizessem casamentos religiosos nos casos que nós chamamos de matrimonios de apuro, isto é, 'com pressa', quando o bebê está a caminho. Eu proibi que fossem feitos, porque não são livres. Talvez, os noivos se amam. E vi casos bonitos, em que, depois de dois ou três anos, eles se casaram, e eu os vi entrando na igreja, pai, mãe e filho pela mão. Mas sabiam bem o que estavam fazendo".

Portanto, uma convivência à espera de uma decisão verdadeiramente livre é preferível a um casamento de imagem rápido. Além disso – acrescentou – as coabitações são um fato já comum: "Outra experiência minha em Buenos Aires: os párocos, nos cursos de preparação ao matrimônio, a primeira pergunta que faziam era: 'Quantos de vocês já estão vivendo juntos?'. A maioria levantava a mão. Eles preferem conviver, e esse é um desafio, pede trabalho".

Especialmente, segundo o papa, é um desafio que exige a superação do preconceito social e dos escrúpulos eclesiásticos: "Não se deve dizer logo: 'Por que você não se casa na igreja?'. Não. Acompanhá-los: esperar e fazer amadurecer. E fazer amadurecer a fidelidade".

Portanto, não ao matrimônio reparatório e não apressar aqueles que vivem juntos. Ele também contou os casos argentinos de longas convivências, de uma vida inteira, com um casamento na velhice, e falou com desaprovação sobre a "superstição" que dita esse comportamento, mas com uma meia aprovação do matrimônio provado a que ele conduz: "Eu vi muita fidelidade nessas convivências e tenho certeza de que esse é um matrimônio de verdade. Eles têm a graça do matrimônio, justamente por causa da fidelidade que têm".


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