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Constantinopla diz não: Concílio pan-ortodoxo corre o risco de ser adiado

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09 Junho 2016

Depois das queixas das Igrejas búlgara e georgiana, e do Patriarcado de Antioquia, Moscou tinha proposto uma reunião pré-conciliar até o dia 10 de junho, gerando o temor de um adiamento do evento em Creta.

A reportagem é de Marta Allevato, publicada no sítio da agência AsiaNews, 07-06-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Apesar dos pedidos do Sínodo do Patriarcado de Moscou para a convocação, até o dia 10 de junho, de uma reunião pré-conciliar extraordinária voltada a avaliar a viabilidade do esperado Concílio pan-ortodoxo nas datas fixadas, o Patriarcado Ecumênico de Constantinopla informou que a convocação do encontro em Creta não vai mudar e vai começar como previsto no dia 19 de junho, dia de Pentecostes, de acordo com o calendário juliano.

"O Sacro Sínodo foi informado com surpresa e admiração sobre as posições e opiniões expressadas recentemente por algumas Igrejas ortodoxas irmãs e, depois de as ter avaliado, determinou que nenhum marco institucional permite a revisão do processo sinodal já em andamento", notificou, em um comunicado do dia 6 de junho, o Secretariado do patriarcado ecumênico, conforme relata a agência Tass.

O que levantou a hipótese de um adiamento do Concílio foram as ameaças de deserção que vieram de algumas Igrejas ortodoxas, como a búlgara e a georgiana, dispostas a rediscutir e emendar alguns dos documentos que o Concílio de Creta deveria promulgar e para cuja elaboração já tinha sido necessário passar por um árduo processo.

No centro dos descontentamentos – observa a Interfax – há os documentos sobre o sacramento do matrimônio, sobre as Igrejas ortodoxas e o mundo contemporâneo, e sobre a relação com outras denominações cristãs. Esses grupos criticam a posição "ecumênica" contida nos textos e insistem que católicos e protestantes são definidos como hereges, e não "Igrejas".

O Patriarcado de Antioquia também expressou queixas, mas mais ligadas à falta de solução da contenda com o Patriarcado de Jerusalém sobre a jurisdição dos ortodoxos do Qatar.

À luz disso, a Igreja Ortodoxa Russa tinha proposto que se realizasse um encontro extraordinário, no qual poderiam ser avaliadas as emendas elaboradas pelas Igrejas nacionais sobre os documentos a serem promulgados durante o Concílio. Uma ideia, porém, que foi rejeitada no dia 6 de junho por Constantinopla, que, desde o início, tentou limitar o máximo possível a discussão dos textos, que surgiram do encontro dos 14 chefes das Igrejas autocéfalas ortodoxas, realizado em Chambésy, na Suíça, em janeiro.

"Agora – comenta no Facebook o arcebispo Evstraty (Zorya), porta-voz da Igreja Ortodoxa Ucraniana, Patriarcado de Kiev – a bola volta para o Patriarcado de Moscou", que, segundo ele, tem três opções pela frente: "a mais sábia" é concordar com o fato de que todas as questões levantadas devem ser decididas no âmbito do Concílio e não em reuniões e devem ir assim para Creta, talvez aconselhando que se faça o mesmo na Bulgária e em Antioquia.

A segunda e "talvez a mais provável" é "continuar com as chantagens e manter todos em suspense até o último momento, tentando negociar o máximo com Constantinopla pela sua participação no Concílio e por uma participação que traga resultados"; essa opção preveria o envio de uma delegação "despotencializada", liderada pelo metropolita Hilarion (o "ministro das Relações Exteriores" do Patriarcado de Moscou) e não pelo Patriarca Kirill.

A terceira opção, "a mais triste", poderia ser a de se opor e boicotar o Concílio, tentando convidar outras Igrejas a também fazerem o mesmo. "Sem a Igreja Ortodoxa Russa e outras três ou quatro Igrejas, o Concílio igualmente poderá ser aberto, mas não será mais símbolo de unidade, mas sim de divisão da Ortodoxia", conclui o arcebispo ucraniano.

O Concílio pan-ortodoxo não é convocado há mais de 1.000 anos, e os preparativos para a sua realização estão em andamento há décadas. Em 2014, os líderes espirituais ortodoxos tinham decidido realizá-lo em 2016, em St. Irene, a antiga catedral de Constantinopla, onde foi realizado o segundo Concílio Ecumênico da Igreja indivisa (em 553), "salvo impedimentos devidos a circunstâncias imprevistas".

A cidade turca, porém, tinha se tornado "desconfortável" para a delegação russa, depois da explosão das tensões entre Moscou e Ancara pela derrubada do jato russo na fronteira com a Síria. Assim, foi escolhida a ilha grega de Creta, sob a jurisdição do Patriarcado de Constantinopla.


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